Mundo ficciónIniciar sesiónO vento voltou a soprar no Norte.
Mas era outro vento.
Não trazia frio — trazia lembranças.
Helena acordou antes do amanhecer.
A tenda estava mergulhada em penumbra.
Kael dormia sentado, a espada ainda nas mãos, como se o corpo não soubesse descansar.
Ela o observou por um instante — o rosto cansado, a cicatriz brilhando sob a luz pálida.
O Norte ainda respirava através dele.
A pedra prateada repousava sobre o altar improvisado.
Pulsava.
Devagar, constante, como um coração que ainda não decidiu se pe







