— Tessa. — Disse ele, virando-se para encará-la. — Seu irmão sabe que você só queria o melhor para ele.
Um sorriso pequeno surgiu nos lábios dela.
— Ele disse exatamente isso.
— Viu? — Gendry sorriu de canto.
Ela respondeu ao sorriso, mas a apreensão ainda lhe oprimia o peito, e seus dedos percorriam distraidamente o ombro do marido enquanto falava:
— Às vezes, o Alex pode ser… Um pouco fechado.
— Um pouco? — Gendry arqueou a sobrancelha.
Tessa se apoiou no cotovelo e o encarou com um olhar acusador.
— Ok, muito.
Gendry riu, mas ela continuou antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.
— Ele não se abre com facilidade, mas, quando deixa alguém entrar... Ele ama com tudo que tem. — Ela soltou o ar. — Por isso eu sei que isso o machucou, mesmo que ele não tenha admitido.
Gendry levantou a mão e acariciou a bochecha dela com o polegar.
— Ele vai ficar bem, Tessa.
Ela procurou algo em seu olhar.
— Você acha mesmo?
— Tenho certeza. — Gendry beijou sua têmpora. — Nunca conheci ninguém tão ca