— Tessa... — Gendry murmurou seu nome novamente, em um sussurro suave e surpreso. — Você nunca fez isso antes?
— Claro que já. — Tessa mentiu rapidamente, desviando o olhar e fixando-o em qualquer ponto, menos nos olhos dele.
Mas Gendry não permitiu que ela escapasse, pois segurou seu queixo entre o polegar e o indicador, obrigando-a a encará-lo.
— Você é virgem.
Ele disse aquilo como se fosse uma acusação, e Tessa, irritada, cerrou os dentes.
— E daí, se for?
Ele franziu os lábios, sem fazer menção de se afastar, embora ela ainda pudesse senti-lo duro e pulsando dentro de si.
— Você deveria ter me contado. Merda... Você é virgem.
Tessa o encarou com raiva e respondeu entre os dentes cerrados:
— Não é nada contagioso, eu juro.
Seus olhos já ardiam com lágrimas, pois jamais havia sentido dor e prazer se entrelaçarem de maneira tão intensa, e provavelmente choraria se ele decidisse parar naquele momento.
— Teria feito alguma diferença se eu tivesse contado? — Ela exigiu.
— Teria, sim. —