Antes que Gendry pudesse fazer qualquer uma das perguntas que fervilhavam em seus olhos, Tessa colou os lábios nos dele em um beijo urgente, tão intenso que o fez gemer diante da ousadia dela.
Enquanto isso, os dedos dele se afundaram ainda mais dentro dela, vencendo a resistência das paredes que protestavam.
Uma pontada aguda atravessou Tessa, mas o prazer rapidamente superou o incômodo, e suas mãos o agarraram com firmeza, puxando-o para mais perto, desejando sentir a pele dele na sua, mesmo que a camisola atrapalhasse aquele contato ardente.
E, como se pudesse ouvir seus pensamentos, Gendry levou a mão livre até a barra da camisola e começou a puxá-la para cima.
Tessa, por sua vez, rapidamente soltou os braços do pescoço dele para ajudá-lo a retirar a peça, sem querer que ele tirasse os dedos de dentro dela.
Em questão de segundos, ela estava ali, de pé, vestindo apenas a calcinha.
E, então, a brisa fria que circulava pelo quarto roçou sua pele, embora não a fizesse estremecer tanto