— Sem compromisso. Apenas sexo quente e selvagem, sem significar nada. O que me diz?
Ela deveria ter dado um tapa.
Tessa sabia que deveria estar esbofeteando Gendry por ousar sugerir algo assim. Afinal, aquilo era a coisa mais absurda que ela já ouvira.
Mas, em vez de querer bater nele, tudo o que sua mão desejava era se perder sobre o corpo dele, explorando cada músculo definido e firme.
Ela também deveria estar xingando-o, porém tudo o que seus lábios queriam fazer era beijá-lo e acariciá-lo.
Droga. Ela estava completamente ferrada.
Não podia mais negar. Queria-o. Queria Gendry com uma intensidade que chegava a doer.
Embora a parte mais racional de si mesma gritasse que seria um erro ceder, a outra parte, a insensata, seguia berrando dentro dela: o que tinha a perder?
Gendry estava certo. Ela se sentia atraída por ele. Isso não significava que gostava dele. Na verdade, ainda o detestava. Detestava o quanto ele conseguia mexer com ela com tanta facilidade.
Talvez aquela fosse mesmo a