Francis atirou a cabeça para trás em êxtase enquanto a garota ajoelhada à sua frente chupava seu pau como se fosse o jantar dela.
— Sim, assim mesmo. — Com os dedos enterrados nos fios dela, segurou-a firme e a empurrou até o limite, vendo as lágrimas deslizarem dos olhos dela enquanto reagia batendo contra suas coxas na tentativa de respirar. Ele, porém, não cedeu, sustentando o ritmo até se desfazer em sua garganta.
Assim que terminou, retirou o membro da boca dela, e a vadia, ofegante, engasgou, tossiu e respirou com dificuldade, até finalmente encará-lo com ódio.
— O que há de errado com você? — Cuspiu ela. — Precisava ser um bruto desse jeito?
— Ah, cala a boca. Não faça drama como se não tivesse gostado. Você tomou como uma atriz pornô!
— Esta é a última vez que eu deixo você fazer isso comigo aqui. — A vadia cuspiu ao se levantar.
No entanto, Francis revirou os olhos.
— Não importa quantas vezes diga o contrário, eu sei que vou te ver de joelhos sempre que quiser. Porque, no fun