Simon alcançou Paulina perto da porta principal e teve de segurar seu braço para que parasse. Ela o afastou bruscamente e ele só não zombou da atitude tempestuosa por notar as lágrimas nos cantos dos olhos claros.
— Vamos para casa.
Melancólica, Paulina concordou e não ofereceu resistência quando Simon a segurou novamente pelo braço, deixando-se guiar até o carro dele.
Por meia hora o caminho foi feito em um silêncio constrangedor. Mais tranquila e ligeiramente envergonhada da forma que saíra da mansão Salvatore, Paulina apertou as mãos, incerta do que deveria falar para quebrar a tensão dentro do carro, decidiu começar pelo pedido que seu noivo fizera para ele.
— Nathaniel me contou que pediu para você ser padrinho dele...
— E eu disse que aceitaria se você quisesse — comentou Simon sem tirar os olhos da