Mônica observou enquanto Alistair fazia uma ligação. Poucos minutos depois, a porta da suíte se abriu e dois garçons entraram empurrando um carrinho cheio de cervejas. Um a um, colocaram os garrafões na mesa—vinte e quatro no total.
Alistair se recostou no sofá com um sorriso provocador e apontou para as cervejas.
— Sra. Mônica, se conseguir beber tudo isso, eu marco um encontro com meu pai para você.
— Sr. Alistair, isso é uma piada? — O sorriso de Mônica diminuiu, mas sua voz permaneceu tranquila. — Vinte e quatro garrafas de cerveja... Nem um homem adulto conseguiria beber tudo isso. Além disso, admito que não sou muito resistente ao álcool.
Reginaldo riu de leve.
— Há muitos homens que não teriam sua competência. Afinal, você conseguiu chegar ao cargo de presidente interina do Grupo Pimentel. Comparado a isso, vinte e quatro cervejas não devem ser nada para você.
— Exatamente! — Alistair cruzou os braços. — Cerveja nem é tão forte assim. Se eu tivesse pedido para beber vinho, até e