Alberto
- Você quer o que?! – a pergunta desconcertante foi direcionada a sua linda, e sexy esposa, que nesse momento o atiçava com a ponta fina do sapato de salto agulha, por baixo da mesa do restaurante francês na qual almoçavam.
- Por favor, amor. Eu preciso. – Ela disse, levando a taça de água à boca, seus lábios carnudos pintados de vermelho queimado tocando o cristal frio, fizeram Alberto engolir em seco.
O que ela pediu era maluquice, para dizer o mínimo. Não gostava de ser envolvido nos esquemas das mulheres, porque algum dos dois idiotas de seus irmãos, acabavam se dando mal. Principalmente se tratando do que Sam pedia.
Segurou seu tornozelo envolto na meia de seda francesa, pressionando o pé feminino e delicado, contra a ereção dolorosa.
- Não precisa. Você não tem nada a ver com a Lucy e o meu irmão. Deixe que ela encontre outra forma de castigá-lo.
- Como você sabe que ela vai castigar o Vitório?
- Assim você ofenda a minha inteligência, minha odalisca. – Alberto respon