As crianças foram as mais efusivas. Maya pulou no colo dela, beijando-lhe o rosto.
— Eu sabia que você era uma fada de verdade! Só fadas têm esse tipo de magia! — disse, os olhos castanhos esverdeados brilhando como estrelas.
Tay, tímido, mas animado, pegou na barra do vestido dela.
— Fala meu nome, tia Lucy. Também quero ouvir. — pediu ansioso.
— Tay... — ela disse com ternura, e o menino vibrou, erguendo os bracinhos para o ar como se tivesse conquistado o mundo.
Lucila o pegou, sentindo os braços de Olavo apertarem sua cintura com mais força, ela olhou para baixo e sorriu. Afagando seus cabelos, ela segurou Tay no outro braço, enquanto ouvia uma das incríveis histórias de Maya sobre fadas.
Octávia, risonha, pediu o mesmo que Tay, e quando ouviu sua voz pronunciando o nome, correu para os braços da mãe, saltitando como uma pequena bailarina, gritando de felicidade.
Entre lágrimas e sorrisos, todos se encaminharam para a mesa de jantar, onde uma refeição farta os aguardava. O perfu