Lorena, uma garota gaúcha que almeja grandes sonhos, a mesma formou se na universidade Federal de Pelotas-RS, e atualmente mudou se para a capital do Estado do Rio Grande do Sul, em busca de uma oportunidade de emprego desejada por todos e conquistada por poucos, ela teve a sorte ou azar...de consegui uma vaga na empresa Drummond , tudo é perfeito até agora, mas, Lorena conhece Gustavo e Victor, dois rapazes, irmãos gêmeos que vai deixar sua vida amorosa de ponta cabeça, venha acompanhar essa história de romance e viva com Lorena cada enredo e desenredo de sua nova vida, na movimentada cidade de Porto Alegre.
Ler maisHavia chegado há poucas horas em Porto Alegre, a capital do estado do Rio Grande do Sul, uma cidade gaúcha, eu havia me formado na faculdade a recém e iria começar meu trabalho na empresa Drummond, uma empresa de marketing bem requisitada muito bem conhecida na cidade e no estado.
Com isso, eu sinto meu celular vibrar em meu bolso de onde o retiro logo, desbloqueio sua tela para poder vê o horário e assim vejo as mensagens de meus pais, que eu havia recebido e não havia lido antes, por pura falta de tempo, agora estou com minha mala comigo e bolsa de viagem, assim logo me afasto para um canto do aeroporto onde visualizo as mensagens:
MÃE:
Oi filha, eu e teu pai falamos com teu tio, ele trabalha como taxista em Porto Alegre e vai te dar uma carona, mesmo assim pague ele, com o valor que deixamos contigo, pois como é trabalho dele, não é certo ficar “explorando”.
Com isso eu leio a mensagem e mando um Ok, em seguida minha mãe manda me o contato de meu tio, eu então entro em contato com ele, mandando uma mensagem para meu tio:
EU:
Oi tio, eu já estou aqui no portão B, o que faço agora?
Em seguida recebo uma mensagem dizendo para eu esperar ali no portão B, e assim faço, paciente eu o aguardo. Meus cabelos pretos e cacheados voam com o vento, minha pele esbranquiçada de minha mão, arrepia diante do frio que fazia no momento, eu vestia uma jaqueta de pelego por dentro, e camurça por fora e uma Blusa de lã por baixo, assim como uma calça, jeans e por baixo da calça jeans eu usava um fuso (uma meia calça de lã) continuo parada, estava com um par de botas calçado em meus pés, estava acostumada com o frio, pois sou gaúcha de nascença e na cidade de onde vim, de Pelotas, é normal o frio do inverno, estava apontando cinco graus no termômetro do meu celular.
Não se tarda muito e meu tio aparece, com isso ele estaciona e buzina para mim, abaixa a janelinha da porta do motorista, onde eu o vejo e logo assinto para o mesmo pego minha mala e bolsa de viagem e assim, vou rumo ao carro, ali logo um rapaz muito bonito aparece, parando na frente da porta do motorista, o rapaz tem cabelo preto liso, olhos azuis como o mar, uma pele mais bronzeada, mas, mais branquinha que a minha, e um porte físico muito bonito, mas ele usava roupas sociais, o mesmo falava com meu tio e então eu me aproximo e só nesse momento o rapaz nota me pousar minha mala ao seu lado, meu tio fala:
__Essa é minha sobrinha, minha passageira que te falei agora guri, se ela quiser podem dividir a corrida.
Com isso sinto o olhar azul mar cair sobre minha pessoa, paraliso de momento diante da beleza de tal homem, ele fala comigo:
__Oi sou Gustavo, é possível dividirmos?
Ele lança me um sorriso que se torna quase impossível dizer um não e eu mais que depressa, respondo:
__Sim… é sim.
Meu sim, saiu mais sonoro do que eu esperava, ele sorri, um sorriso ladino e bonito, com certo charme, eu tento desviar o olhar e quando olho para meu lado direito, vejo meu tio, de pé, meu tio comenta:
__Bom já coloquei suas malas no porta malas, Lorena, o rapaz vai com a gente?
Aceno que sim com a cabeça, me sentia uma boba, pois sabia que tanto meu tio quanto Gustavo notaram que eu estava corada e um pouco inclinada ao charme de Gustavo, mas, se me perguntassem algo eu negaria tudo, negaria sem pestanejar, com isso adentro o carro, Gustavo também, ele senta se ao meu lado passa o endereço da rua para meu tio e eu sinto o cheiro de seu perfume, um cheiro suave e levemente amadeirado, ele olha para mim e fala:
__Lorena, certo?
Ele pergunta meu nome, em silêncio assinto positivamente para ele, o mesmo fala:
__Vim trabalhar aqui na cidade, sou do Rio de Janeiro, e você?
Eu sorrio para o mesmo e digo, em um tom de voz um pouco tímida:
__Vim trabalhar aqui também, me formei faz pouco tempo, em qual empresa vais trabalhar Gustavo?
Ele responde me, em um tom educado:
__Na empresa Drummond, e você?
Olho para ele surpresa e digo:
__Eu também, nossa que mundo pequeno.
Ele sorri e fala:
__Vou adorar sua companhia em minha rotina diária.
A conversa pareceu rápida demais para meu gosto, porém fluída, mas, logo meu tio avisa que estamos perto do destino de Gustavo e o mesmo olha pela janela, averiguando o local, e assente, o moreno de olhos claros, logo olha me e sorri beija meu rosto, de forma rápida e fala:
__Até mais Lorena.
Ele paga meu tio e logo ele abre a porta do carro e se retira, eu olho de longe como uma boba, vendo ele ir, e com isso noto então que estávamos estacionados na frente de Drummond, a empresa que eu iria começar a trabalhar na segunda-feira, me pergunto se Gustavo iria começar a trabalhar hoje lá, mas logo minha atenção é recuperada pela voz de meu tio:
- Lorena?
Eu então olho-lhe e digo:
- Desculpe.
Ele sorri e fala:
- Preciso do endereço, não podemos ficar estacionados aqui por muito tempo, estamos contramão.
Logo assinto e passo o endereço para meu tio, que não tarda em nos tirar dali e ir rumo ao endereço que passei para ele. Leva quarenta e cinco minutos para chegar até o destino, no caminho conversei com meu tio sobre sua família, e sobre meus primos que ele comentou que cresceram e que Leo está na Universidade e Gabriel anda viajando pelo mundo de moto. Escuto atenta ele falar de seus dois meninos, mas, minha mente não parava de se deliciar com os olhos azuis e o sorriso charmoso de Gustavo, logo meu tio tira me dê meus pensamentos para me alertar que chegamos até o destino, era um prédio simples, onde eu passaria a morar até eu consegui comprar uma casa para mim aqui na cidade.
Meu tio me ajuda com as malas, tirando minha mala e minha bolsa do porta malas do carro e me guia para a entrada do prédio que tem uma parede de aspecto antigo, dando a entender que este prédio deve ser um pouco antigo e uma entrada um pouco precária, com isso já na entrada uma mulher que aparenta ter pelo menos quarenta anos aparece, ela sorri gentil e nos cumprimenta, logo ela diz:
- Lorena Fonseca?
Assinto positivamente ela sorri e me fala:
- Tudo bem, querida, me chamo Beatriz seja bem-vinda, meu marido vai te acompanhar até a entrada de seu apartamento, é simples, mas, aconchegante.
Lhe devolvo o sorrido gentil de forma agradável e educada para ela, com isso agradeço meu tio e pago ele que inicialmente reluta em pegar o dinheiro, mas, acaba por aceitar no final, com isso logo o marido de Beatriz aparece, ele era careca e forte, logo ele me alcança a chave e pega minhas bagagens ele fala de forma amigável:
- Seja bem-vinda, espero que goste daqui, me chamo Marco, normalmente eu conserto os móveis que dão defeito ao longo do tempo, então se precisar sabe quem chamar.
Assinto educada para ele, e logo cada um vai para seu caminho, meu tio volta para seu taxi, Beatriz para a recepção e eu sou acompanhada por Marcos até meu apartamento de número 09, primeiro andar, onde eu agradeço a ajuda dele destranco a porta e a abro, em seguida adentro o apartamento sondando como é por dentro, Marcos por sua vez, pede me licença e eu o deixo entrar, ele então vai até um canto pelo menos uns dois metros da entrada e coloca minhas coisas no chão com cuidado, enquanto eu analisava o apartamento, uma cozinha com a sala, ambos separadas apenas por uma pequena troca de cores nas paredes e uma máquina de lavar usada no canto da cozinha, havia mais duas portas em um minúsculo corredor, no qual eu adentro uma das portas era um quarto e a outra um banheiro, o banheiro estava equipado com vaso, pia, chuveiro e boxe de acrílico, a cozinha contém um armário acoplado na parede, com pia, balcão de pia e a máquina de lavar mais ao canto.
E no meu quarto nada tem além da cor das paredes, que é amarela, apenas a cor das paredes da sala diferiam da cor da casa, as paredes da sala são de cor salmão, com isso olho para Marcos que ainda está na porta parado olhando para mim, seus olhos pareciam passear em torno de meu corpo enquanto eu caminhava pelo local, e quando notei isso eu fiquei sem jeito e apenas disse:
__Obrigada pela ajuda Marcos.
Em outras palavras estou dispensando ele dali, o mesmo para de me analisar e sorri de canto assente e se retira, eu vou até à porta e a fecho eu estava sem cama para dormir, respiro fundo, e leio as mensagens que me mandaram, minha mãe disse que já havia falado com minha tia, esposa de meu tio taxista, e ela me passaria alguns moveis que eles não usam mais, que amanhã pela manhã, meu primo Gabriel viria aqui me ajudar e iria me trazer os moveis, eu mando uma mensagem:
EU:
Tudo bem mãe, obrigada, te amo.
No dia seguinte eu me acordei, estava no chão em meio aos meus edredons que eu trouxe e meu travesseiro, escuto um barulho na porta do aparamento, pego meu celular do chão e vejo as horas, eram dez horas. Com isso eu imagino que deve ser meu primo, eu me levanto e coloco um robe no corpo, estava vestindo uma bermuda de tecido amarela e uma blusa velha branca e quase transparente, e vestia um robe azul-celeste de pelinho, e meu par de meias de pelego, coloco minha pantufa e vou até à porta, espio pelo olho mágico, com isso vejo um homem lindo do outro lado, ele tem cabelo cacheado e preto, olhos cor de mel, um corpo aparentemente bem cuidado , de academia, ele vestia uma jaqueta de couro preta e uma blusa branca que acentuava seu peitoral desenvolvido, eu me pergunto em silêncio que deus era aquele na minha porta? Será que era meu primo mesmo, ou algum vizinho?
Vi o corpo dele cair pesadamente no chão, sua cabeça batendo com força. Meu coração afundou. Não! Não, por favor, não.... Fátima apontou o revólver mais uma vez para Victor, que jazia no chão ensanguentado e zonzo por causa da dor. — Quer me matar, vá em frente, nunca gostei de você mesmo — a voz dele estava trêmula — Mas deixe Lorena em paz, vadia! Ele falou, seu olhar vagando freneticamente ao redor, como se estivesse lutando para não desmaiar por completo. Eu tentei dizer a Victor para calar a boca e não provocá-la, mas temi que se ela ouvisse minha voz a situação ficaria três vezes pior. Uma pessoa no estado de espírito de Fátima era louca o suficiente para fazer qualquer coisa. Outra figura entrou no galpão. Um homem alto e ruivo, com um notebook em mãos. — Victor, eu escutei um... — o homem parou de falar e travou no lugar quando se deparou com Victor no chão sangrando e Fátima com uma arma apontada para a cabeça dele. A aparição a alarmou. Ela desviou a arma
Ergo meu olhar para cima, e vejo Fátima, a ex e bela secretaria de Victor , estava ali vestida com uma camiseta azul marinho justa ao seu corpo e calça capre jeans , justa ao seu corpo e um tênis escuro, ela está bem na minha frente quarenta centímentros de distância, ela fala:__Sim Lorena, sou eu mesma, porque a surpresa? Achasse que eu nunca daria o troco? Você me tira o homem que eu quero e acha que vai ficar por isso mesmo?Sinto um tapa no rosto, meu lado direito do rosto arde, o local do tapa arde, devido a força posta na mão dela Fátima me esbufeteia mais uma vez e fala:__Sua cadela imunda, eu estava com ele , Gustavo seria meu, até você aparecer e tirar ele de mim! Fico calada, me sentindo egoísta, pois eu sabia a conversa que estava me preparando para ter com ele , a conversa que teria com Gustavo sobre eu amar Victor, sobre o bebê que estou esperando ser de Victor e não de Gustavo, tudo isso recai sobre minha consciência como diversos dedos apontados para mim, sem cessar
Horas se passaram e Gustavo parecia mais apavorado do que nunca, o mesmo não havia comido nada até agora, o mais estranho é que sobre a bancada da cozinha ele viu a bandeja, suco sobre a mesma e café, ele sabia que era Lorena quem estava arrumando a bandeja para eles dois, a questão é onde ela está agora? Devido seu imenso nervosismo e preocupação ele passa a mão em seu cabelo mais uma vez, Havia se passado três hora de muita espera, e Gustavo já preocupado caminha até o quarto e veste uma roupa mais simples, uma calça sarja preta, uma camisa branca e um sapatenis preto, em seguida ele vai até seu carro desabilita o alarme e logo destranca a porta ele abre e adentra o quarto, seu estomago protesta ao vazio que esta dentro , mas , Gustavo não estava com fome agora, em sua mente ele pensa apenas em uma frase "Onde esta Lorena?" enquanto dirige até a delegacia mais próxima, fazia quatro horas que Lorena não aparecia, nem atendia o celular, ela desapareceu , o pior a bolsa da mesma foi
Depois daquele jantar de ontem a noite, eu e Guto fomos dormir junto essa noite, dormimos de conchinha , aninhando juntos , sinto seu carinho por mim, sua mão acaricia meu cabelo, eu gosto , me aninho em seu peito, então Guto fala:__Lo, o que está havendo? Você não parece tão feliz.Eu respiro fundo e digo:__So estou cansada.Nao deixa de ser verdade , já que em meu estado de maternidade, eu me canso muito rápido, com isso, Guto diz:__Eu não queria que ele fosse embora, mas , parece que vai ser melhor assim , tanto para Victor , quanto para nós, não acha?Penso um pouco no que ele fala, vejo a escuridão do quarto nas paredes do mesmo e apenas assinto , logo buscando dormir em seus braços, aconchegada confortáveis sobre a cama king na qual estamos , não tarda para que eu durma.No dia seguinte eu me acordo , nos braços de Guto, me viro para olhar para ele , ainda enredada em seu braço acaricio seu rosto por um tempo, enquanto olho para seu cenho adormecido , pensando em como fui
Três dias se passaram desde a minha última transa com Victor, meus pensamentos começavam a voltar se para ele, naquele mesmo dia , eu e ele conversamos um pouco dentro do banheiro em sussurros , perguntei onde ele havia ido, e o mesmo falou me "eu estava perdido por aí" ele acaricia meu rosto e depois falou "Meu Norte é você Lo" sinto em suas palavras amor , carinho, mas , me pergunto se saberia lidar com esse jeito dele, Victor é cheio de atitude e iniciativa , seja para o bem ou mau, quando ele está de bem com tudo ele me faz surpresas agradáveis , mas quando está de mau, ele some , ele me deixa preocupada, ou seja, as surpresas que ele faz são , desagradáveis.Respiro fundo , voltando a enfiar meus olhos nos arquivos que estão em minha frente , até que escuto os passos de Guto chegar até minha mesa , eu olho para ele e sorrio para o mesmo, ele fala:__Vamos jantar com meus pais hoje, tenho algo especial para você.Com gentileza ,ele pega minha mão , e deposita um beijo nas costas d
Os dias parecem passar automáticos , jantares na casa de Guto, almoço em família, até minha família veio para Porto Alegre conhecer Gustavo, eu sorria por fora , mas os dias passam em branco, meu coração não mais batia eu olhava pela janela e via tudo preto e branco , eu não mais sentia, porém, meu amor e carinho estavam concentrado em um único ser , meu bebê, que eu ainda não havia revelado para ninguém mas, carreo em meu ventre.Uma semana se passou , eu me sinto tão vazia , tão sozinha, Victor estava tentando aceitar minha decisão, porém, ele ficou tão irritado comigo que resolveu sumir por uns dias na primeira semana, e eu preferia assim, não teria que lidar com seu olhar de repugnância sobre mim , me acordo essa manhã , nos braços de Guto, ele acaricia meus cabelos e beija meu pescoço , sinto seu toque por baixo dos lençóis , sua mão passeia em torno de meu corpo, fecho os olhos sentido o prazer daquele momento, até que o sinto entrar dentro de mim , com carinho e safadeza , Gut
Último capítulo