MAXIM
Vardam tinha reforçado a proteção ao redor da casa, claro que tinha. O desgraçado sabia que tentaríamos sair.
Fechei os olhos por um instante, tentando acalmar a respiração, mas era inútil. Meu peito queimava como se estivesse sendo esculpido por dentro. O nome dela pulsava em mim a cada batida do coração. Aiyana. Minha companheira.
— Pronto? — Icarus perguntou ao meu lado, a voz firme, mas tensa.
Assenti, cerrando os punhos.
— Vamos acabar com essa merda.
Nos posicionamos diante do portão encantado, agora ainda mais selado com runas que brilhavam em um vermelho sombrio. Havia um bloqueio novo no encantamento, como se o próp