Raya perdeu seus pais cedo, isso a fez crescer rapidamente, mas sempre pediu a Luna a deusa da lua, um companheiro. Sua prece foi atendida, mas não do jeito certo ou no momento certo. Ravi, seu companheiro é um homem ambicioso, cruel, e fanático com sua beleza e seu corpo, pois é a única coisa que o faz ter lucro. Raya, cansada de sua vida com Ravi, cansada de não ser levada a sério, ela termina o que tinha com Ravi, e na mesma noite se encontra com um homem misterioso, com um olhar fulminante e que lhe dizia muito mais do que Ravi conseguia dizer. Era apenas para ser um noite, mas o encontro com o homem lhe rendeu uma gravidez. E o homem era Risgar, um senhor e herdeiro de um reino muito poderoso. Com medo de ser usada novamente Raya foge. Mas um acidente acontece...Suas memórias perdidas, uma gravidez, e um homem dizendo que a conhece. Tantas perguntas e pouca respostas. Ela deve aceitar a realidade.....ou crer em um destino, na qual não pediu?
Leer másQuando Raya imaginou ser abençoada pela Deusa Luna, com um companheiro para a cuidar, e assim ser feliz, não imaginou que um dia iria se arrepender do que pediu. Pois o companheiro, era um terrivel homem, e de ações duvidosas, e Raya, achou que seria com ele que encontraria sua felicidade com ele, era uma bobagem. Ao passar pela vila, ouviu alguns chiados vindo dos moradores, eram falacias que ouvia desde o dia que perdeu seus pais, e passou a viver sozinha. Desde então sofria os mais horriveis insultos, e sequer uma moça da aldeia cogitava chegar perto, pois diziam a eles que Raya era amaldiçoada.
Ao olhar para trás, viu que o homem a seguia. Ela apenas apressou seus passos, quando percebeu, já estava correndo, não se deu o trabalho de olhar para trás. E quando virou a esquina, a sua esquerda, viu sua casa, um chalé, herdado de seus pais, velho e sombrio. Pois refletia sua vida, sombria. Caçava para sobreviver, mas atualmente, preferia morrer a viver como vivia. Quando fechou a porta, ela foi aberta no mesmo instante, a fazendo cair sentada no chão.
— Disse para me esperar — O homem exibiu um sorriso debochado — Preciso de você, sei que você consegue entender isso, Raya.
— Não consigo entender como não tem dignidade, não quero mais você em minha casa, Ravi — Raya levantou e não teve coragem de dar as costas a Ravi, não confiava no homem — Porque simplemesnte não se vai?
— Preciso de você. — Era sempre a mesma desculpa, ele sequer se dava o trabalho de inventar uma nova.
— Precisa do meu corpo, Tem uma diferença! — Ray gritou. Não suportava ver a face daquele idiota. — Saia!
— Se eu sair, sabe que não voltarei e assim sua vida vai se transformar em um inferno — Ravi se atreveu a dizer com audácia, e assim ele exibiu o sorriso de deboche que Ray odiava. — Quer realmente que isso aconteça?
Raya sorriu, um sorriso amargo. Mesmo com tanto ódio em seu coração, ela simplesmente sorriu como se ele tivesse contado a melhor piada que ele ouviu, e então fechou seus olhos, pois eles ardiam com as lagrima que tentava escorrer por sua face.
— Minha vida já é um inferno, ravi. Não me alimento bem, a aldeia inteira me odeia e nem sei o motivo, e meus pais morreram. E tem você! — O homem abriu a boca pra falar, mas Raya o gritou o fazendo calar imediatamente — Você me usa como quer, me usa como se eu fosse seu boneco.
— Eu preciso viver, não é minha culpa se uso tudo que tenho.
— Você não me tem. — Raya mordeu seus lábios, e após cerrou seu maxilar, odiava aquele homem. — Saia! E nunca mais volte aqui!
— Estar terminando comigo? — Ravi sorriu sem ânimo. E após ver Raya, ranger os dentes, o som era de puro ódio. Ele percebeu que sim, e então balançou sua cabeça em afirmação. - Está bem, irei sair daqui. Não me procure depois, sua vadia!
— Saia daqui, seu babaca, eu te odeio!
E após Ravi sair com uma gargalhada gutural, Raya desabou no chão. Tudo que queria era chorar e assim descobrir se as lagrimas poderiam lavar as amarguras de sua vida, assim como a chuva faz com a terra. Lebrando do dia em que pediu um companheiro a deusa Luna, ela lhe atendeu, mas aparetemente não observou bem quem era. Ravi a usava como mercadoria, em troca de algumas moedas na taberna da aldeia, era a pior parte de seu dia. Chorou abundantemente naquela manhã, enquanto sua barriga clamava por comida, conseguia sentir o cheiro de algo, mas nadda de comida.
Era o dono da taberna.
Quando o homem entrou na casa, se aproximou devagar, Ele a tocou a fazendo olhar chorosa.
— Raya, preciso de que fça mais um favor a mim — O homem não fez rodeios, tampouco perguntou sobre seu estado. — Preciso que dance mais uma noite em minha taberna.
— Não! — Ela conseguiu dizer, não era um favor, era uma ordem pelo jeito que ele falava e fechava seus punhos.
— Não? Você é minha mercadoria mais preciosa. Quero que vá.
— Não vou, como acha que posso fazer isso novamente?
— Fez isso por cinco dias seguintes, pode fazer mais uma vez.
O homem levantou e trouxe junto com ele a mulher.
— Quem paga o lenhador? Sou eu! O peixeiro? Sou eu! suas roupas? Sou eu! E o melhor, Ravi me deve, e você será o pagamento. — O homem bufou em sua cara.
Raya estremeceu um pouco, e após percebeu que não tinha saída a não ser fazer o que o homem queria. Ravi iria pagar por tudo que fez.
— Por favor, apenas hoje.
— E você estrá livre, mas nossa casa estará sempre aberta para você.
— Não voltarei depois de hoje. — Raya ergue seu queixo fino, pois aquilo era um promessa.
Quando voltou pelas ruas com o homem, algumas mulheres da vila cuspiu no chão.
— Amaldiçoada. — Uma delas disse.
A mulher carregava um cesto de frutas. Com certeza tinha um companheiro, Raya penrou que ele era bom.
— Vadia sem rumo. — Outra disse, e enrugou seu nariz.
Morava em uma aldeia, perto de uma cachoeira, pois seus pais amavam a natureza. Seu vestido de chifon velho, estava sujo de lama, e agora ela percebia que a natureza não era tão bonita desse jeito que falavam.
A taberna, era um casinha no fim da aldeia, as luzes amarelha e o cantar dos bêbados eram escutados de longe, e tudo aquilo a fazia revirar seu estômago. Mas hoje seria sua última noite, e enfim estaria livre. Por isso, decidiu que iria ser a Raya que todos olhavam feio, por uma última noite.
Pois depois daquela noite, ela iria fugir, para longe, longe de Ravi, longe daquela taberna, para longe daquela aldeia. Não queria participar daquilo nem mais um minuto. Quando entrou na taberna, e viu as pessoas, seus olhos foram rápidos e precisos, a um homem no fim do balcão do bar.
Ele não era da aldeia, pois conhecia todos, e a túnica que vesia, as calças de couro, suas botas lustradas, gritava que ele não era dali, seria de uma aldeia vizinha? Ou até do reino?
O homem lhe olhou de soslaio, não precisou de muito, apenas seus cabelos pretos como a noite mais escuras, e seus olhos castanhos iluminados pelas tochas flamejantes. Ela era linda, talvez não tivesse visto uma mulher assim, fazia tempos.
O homem segurou o braço do dono da taberna quando ele passou perto de si, e lhe olhou prepotente, com a voz potente e rouca, ele não escondeu seu intereice, quando olhou para Raya, e disse:
— Quero ela!
Raya, olhava desesperada para os dois tentando entender qual era o certo príncipe. Porém o que é a suspensão é existe o certo princípio apenas uma ilusão de sua cabeça já que acreditou ser um sendo que nunca fora aquele que se resgatou pois o guerreiro e aparentemente o maior mentiroso do rei estava a fazendo acreditar, com simples palavras e consolo lhe guardando do malte agora parecia ser nada apenas para tentar a impressionar. Saraadel tinha sido esperto, isso ela teria que lhe entregar um prêmio, porém neste momento seria a morte, pois Raya, o faria implorar se tivesse oportunidade. ㅡ Raya! Não acredite neste ser asqueroso ele usa a magia a seu favor ㅡ O primeiro que entrou falou não desviando o olhar do outro ㅡ Você acha que pode me vencer? Saraadel.. ㅡ Cala a boca, seu inimigo da verdade. Você é um mal misturado ao suposto bem. Não acredite nele, Raya, é só o que lhe peço ㅡO segundo falou. As palavras tomando conta do ouvido e dos pensamentos da mulher. Anunciando a v
Raya não voltou a cidade, eles armaram tendas naquele local, por certo não queria manchar o azulejo de pedra do castelo, por certo sua morte não valia nada, já que seria descartada naquela floresta para os bichos comerem sua carne, tudo que lhe restou foi lutar enquanto tinha vida, tentar descobrir o que estava acontecendo, e então se despedir de seu ar. Quando saraadel, entrou na tenda, trazia consigo sua espada, ela brilhava como o sol meio dia, afiada até o último centímetro, que ele fosse misericordioso para dar um único golpe fatal, a poupando de sofrimento, era tudo que ela pedia. ㅡ Eu te odeio, de toda a minha alma. Como pode? ㅡ Raya não segurou sua língua, e despejou assim que ele sentou na cadeira a sua frente ㅡ Espero que fulmine no fogo do inferno. ㅡ Vou esperar por você, raya. ㅡ Um sorriso, que não mostrava alegria, e sim energia para esperar por esse dia ㅡ se acha que vou lhe matar agora, está totalmente enganada. ㅡ E o que fará? O que fez com o príncipe? Ou ele e
Raya saltou para trás quando percebeu quem estava a sua frente, não era o príncipe e sim seu conselheiro, seu amigo saraadel. E mais uma vez o príncipe estava brincando consigo, já estava exausta do quer que seja que Risgar estivesse fazendo. E como não havia percebido o cheiro que agora sentia, não estava particularmente ligado ao príncipe, pois o amigo de vossa alteza, cheirava a sangue suas mãos estavam vermelhas do líquido que corria por veias no corpo humano. Ravi gesticulou com a adaga que segurava, saraadel olhou por cima dos ombros, raya o olhou de volta e assim ele olhou para frente. ㅡ Vai mesmo acreditar em alguém que a fazia sofrer? ㅡ Indagou ele em um tom amigável ㅡ vai mesmo jogar fora a chance que o príncipe lhe deu? ㅡ E onde está ele? Porque estava disfarçado com o corpo dele? ㅡ Raya tinha tantas perguntas, tantas que nem sabia por onde começar ㅡ O que está acontecendo? ㅡ Raya, tem que acreditar em mim. Eu sei o quanto é injusto, mas por favor ㅡ Ravi disse dando
Raya se demorou um tempo para acordar suas pálpebras estavam pesadas e seu corpo todo doía. Ela agregou essa dor em seus corpos A queda que levou quando desmaiou porque sim, ela lembrou da parte em que saiu da loja depois de tomar um chá que aparentemente estava envenenado com alguma coisa que ela fazia dizer a verdade mesmo que não querendo. Pois enquanto estava na loja com a vi tentou o máximo possível não falar seu nome não falar de onde veio mas, isso não foi possível pois alguma coisa em seu sangue a fazia forçadamente falar a verdade. ㅡ Onde estou? ㅡ A mulher perguntou assim que se viu em seu quarto, Risgar estava de pé a sua frente ㅡ Onde estou? O príncipe a olhou com as sobrancelhas arqueadas, seus braços estavam cruzados em frente ao corpo e ao observava de baixo para cima. Por certo estava analisando se ela estava ferida ou se tinha perdido o seu herdeiro seu filho tão amado que ele não deixava de se exibir. ㅡ Está no castelo. Você está bem, meus curandeiros cuidar
Raya, não dormiu naquela noite triste. Passou a noite inteira olhando pela janela de seu quarto apenas enxergando são estrelado a lua iluminando brilhando com uma luz incandescente aquela escuridão que terão bulova por seu quarto. E ainda mais a escuridão dentro de seu corpo, de seu coração e de sua mente. Depois que Risgar, que a fez pensar se realmente estar ali, ser a mãe do herdeiro dele. Sua mãos foram a sua barriga, os dedos deslizando sobre sua pele, enquanto imaginava o que estaria acontecendo se ela tivesse dito que não. Será que ele a traria mesmo assim? Quando o alvorecer despertou, Raya se pôs sentada na cabeceira da cama, suas mãos sentiram algo mexer em sua barriga, deveria ser reflexo, já que não estava com muitas semanas de grávida. Quando se pegou imaginando a mãozinha do bebê, sua face coradinha, se era um menino ou menina, se ele iria se parecer com o pai. Ela fez uma careta, Risgar era um cavalheiro, porém tinha suas mentiras, sua voz autoritária e suas
Raya voltou como pedido pelo príncipe, o quarto e o castelo estava calmo, muito mais calmo do que deveria, raya sequer sabia o que estava esperando que fosse acontecer. Mesmo quando a não não novo aquele quarto de parece aconchegante quentinho, não sei arrependeu pois dentro de seu íntimo uma voz cromada parece atendido. Tão pouco sabia quem era, mas ela fazia do seu quarto para atender a sua voz que chamava onde quer que fosse naquele castelo. ㅡ Olá. ㅡ Sussurrou. Falou mais para conferir se alguém a seguia ou a vigiava. Mas apenas um silêncio a respondeu ou alguma coisa se movimentando entre as paredes banqueiros corredores lotados de obras de arte, e reis antigos. Se perguntou se algum dia a sua imagem estaria ali como a rainha de nantis. Uma sonhadora. Em segundos ela chegou a um corredor totalmente vazio eliminado apenas com a chama do lado direito da parede aliás frente existe apenas dois soldados, que Aparentemente dormiam, já que um estava encostado no outro. E roncav
Último capítulo