“Não, Alfa, eu não ousaria”, respondeu Zane, ajustando-se na cadeira.“Ótimo. Esta reunião acabou, preciso descansar”, disse Kane, sem deixar espaço para discussão.“Guardas!”, gritou Zane em voz alta, e eles entraram às pressas.“Levem o Alfa e seu assistente para a hospedaria de convidados”, ordenou, e eles assentiram.O Alfa Kane se levantou. Ao ouvir o movimento, Gavin — que ainda mastigava seu pedaço de carne assada — levantou-se também, não sem antes pegar mais dois pedaços de carne. Juntos, seguiram os guardas.Quando teve certeza de que estavam fora do alcance da voz, o Alfa Zane pegou um copo da mesa e o arremessou contra a parede. Ele se despedaçou com um estalo alto. Zane ergueu a mão para se proteger dos estilhaços, o peito subindo e descendo de raiva. Uma criada próxima estremeceu.“Ei, você aí. Limpe essa bagunça”, ordenou, saindo da sala de jantar.Enquanto isso, na cabana da curandeira, o cheiro quente das ervas fervendo pairava pelo pequeno cômodo. Maya estava deitada
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