No caminho para a festa, eu estava uma pilha de nervos. O acompanhante não havia mandado mais nenhuma mensagem, depois do emoji piscando os olhos. E para não ser chata, também não enviei nada. Andressa por outro lado, não parou de me enviar mensagens, querendo saber do que eu estava falando na última que tinha lhe enviado. Apenas mandei outra, dizendo que ela saberia junto com as outras pessoas. — Chegamos, senhora. Sorrio para o motorista e agradeço a viagem. Ao descer do carro, logo vejo Andressa na entrada. Ela olhava para todos os lados e eu tenho certeza de que era procurando a resposta da minha mensagem. — Você já me torturou demais! — ela diz, puxando-me para o canto da porta. — Que mensagem foi aquela? Eu não tinha me decidido se iria contar a ela sobre minha extravagancia. Nós éramos muito amigas, então Andressa iria me consumir com a verdade nua e crua, de que eu estava fazendo papel de idiota. — Eu chamei alguém. — Quem? O Matheus? — Não. — reviro os olhos, por el
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