RENZO ALTIERI Assim que a porta do quarto se fechou atrás de mim, puxei minha esposa para os meus braços e a beijei como se minha vida dependesse disso. A saudade de tê-la, o gosto da boca dela, a forma como os lábios macios dançavam nos meus… porra, me deixavam à beira da insanidade. Meu pau endureceu no mesmo instante em que o corpo pequeno dela colidiu com o meu. Ela gemeu baixinho, manhosa, e isso foi o estopim.Ela se agarrou ao meu pescoço, e eu segurei aquela cintura fina que parecia feita sob medida para as minhas mãos. A ergui do chão, suas pernas automaticamente se enrolaram na minha cintura como se seu corpo tivesse sido treinado para se moldar ao meu. Caminhei com ela nos braços até a cama, devorando sua boca como um faminto.Coloquei minha esposa sentada sobre o colchão, interrompi o beijo e me afastei um segundo só pra olhar. E, Dio... que mulher eu tinha. Os lábios estavam vermelhos e inchados, os olhos inundados de desejo. Toda minha.— Linda… — murmurei, como uma pre
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