Sob o luar silencioso que cobria a estrada, João parou diante do carro com Amanda entre os braços. Seus olhos azuis ardiam em desejo, e sem dizer uma palavra, ele a ergueu do chão como se fosse leve como o vento. Amanda riu baixinho, surpresa e entregue, até que seus lábios se encontraram num beijo profundo, possessivo, como se o tempo estivesse suspenso ali — ele, inteiro, nela.As mãos de João percorreram suas costas, subindo pelas curvas do vestido, e seus dedos começaram a deslizá-lo para cima, revelando sua intenção mais urgente. Amanda suspirou entre o beijo, ofegante, mas firme:— Não, amor... aqui não.Ele parou imediatamente. Seu peito subia e descia com intensidade, e seu olhar ainda queimava, mas ele a colocou no chão com delicadeza, respeitando os limites dela com a mesma paixão com que desejava ultrapassá-los. Então ele sussurrou com um sorriso de canto:— Tá certo, princesa. Mas isso não acaba aqui.Entraram no carro, e o silêncio foi logo preenchido pelos risos contidos,
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