O relógio marcava quase meia-noite quando Luna finalmente conseguiu se sentar diante do computador que os agentes federais haviam instalado em sua sala. O pendrive, recuperado do flat em Copacabana, descansava sobre a mesa ao seu lado, carregando segredos que poderiam mudar o destino do Grupo Bragança – e o seu próprio.Marcos, o especialista em segurança cibernética, estava presente, trabalhando rapidamente para quebrar a criptografia. Luna sentia o coração bater acelerado, uma mistura de ansiedade e determinação. Cada segundo parecia arrastado, como se o tempo conspirasse contra eles.— Estamos quase lá — disse Marcos, os dedos voando sobre o teclado.De repente, a tela exibiu uma série de pastas e arquivos codificados. Luna pediu para que ele fizesse uma cópia de segurança. Em seguida, abriram um arquivo intitulado “Fase 2 – Reconstrução”.No documento, estava escrito em uma linguagem cifrada, mas que Marcos, com sua habilidade, traduziu rapidamente:"Plano para infiltração do Cons
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