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Iniciosomos lobos
somos lobos

somos lobosPT

Fantasia
Ketlin A Barros  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

IndependenteCrescimento da personagemHomem/MulherAmor verdadeiroRomanceBruxa/MagoLenda

Uma garota de olhos claros e inocentes, criada pelos vampiros desde o nascimento, a qual se mostraria ser mais que aparentava! Não leiam esse livro, está incompleto!

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somos lobos Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Dois anos depois... Os humanos evoluíram bastante desde o encontro dos representantes de cada raça para a assinatura do documento que mudou a forma como viviam, novas construções forma feitas, puderam reformar os muros da cidade, nomeada de Homicivite, e pareciam estar indo bem, devagar é verdade, porém, não desistiam de se adaptar a liberdade. Era comum agora haver vampiros, lobos e feiticeiros pelos arredores ou mesmo hospedados nas estalagens da cidade dos humanos, mesmo que nem todos estivessem de acordo com a paz, mas, o esforço era válido. Já na cidade vampírica, agora chamada apenas de Vampicivita, o clima era tenso ainda, havia ainda uma separação dentro dos muros, um lado aceitou facilmente o acordo de paz e convivia harmonicamente, o outro lado permanecia irredutível, desejavam a volta dos velhos tempos e recusavam-se a aceitar outras criaturas perambulando na cidade, a aversão era ainda maior quando se tratava dos

  • Capítulo 52

    O FINAL – PARTE 2 Após o confronto na clareira, um clima de tranquilidade reinou entre as raças, três meses haviam se passado e o verão chegara em todo o seu esplendor, os humanos retornaram a sua cidade, assim como Irina, Hades e Senka, parte dos habitantes de Aburbuply também deixaram Novamur Bemybri e alguns lobos resolveram se instalar no antigo refúgio. O acordo estava pronto, com a ajuda de todos os governantes que adicionaram contribuições importantes na criação do documento, em poucos dias seria assinado. Convites foram enviados aos representantes de cada raça, Pérola sentia-se satisfeita com tudo o que haviam feito, nem ela mesma era capaz de acreditar no que acontecia, e sua felicidade aumentava ainda mais quando soube da notícia do nascimento da filha de Hades e Irina, a qual ainda não tinha conhecido, mas pretendia o fazer em breve. A reunião tão esperada aconteceria em Novamur, nos próximos dias já se preparavam para rece

  • Capítulo 51

    O FINAL – PARTE 1 Pérola sentiu-se extremamente aliviada por terem chegado a tempo de evitar a catástrofe do novo plano de Absalom, mais uma vez o velho lobo havia se intrometido. No dia anterior ela fez o possível para encontrar uma forma de conseguir um acordo de paz, no entanto, percebeu que ele não estaria completo se os feiticeiros reclusos, aqueles que não desejaram se juntar aos lobos e mantiveram seus costumes mais antigos, não participassem, eram eles a chave para a paz que ela tanto procurava. Usou toda a força que tinha para chegar até eles, obviamente não foi fácil convencê-los a ter uma conversa, levou a noite toda enfrentando algumas dezenas para chama atenção suficiente, claro que possuía a vantagem de ser parte feiticeira e isso a ajudou muito na conversa. Durante o início da manhã tiveram uma longa reunião que lhe pareceu durar muitas horas, quando não foi o caso, por sorte, ou uma grande coincidência, encontrou os de

  • Capítulo 50

    — Dispenso elogios, apenas fiz o que achei necessário. — Absalom acenou com as mãos enrugadas. — Seria ainda mais falta de caráter da sua parte, querer ser elogiado por algo tão vil. — Zara revirou os olhos. — Futuramente vão perceber que os meus atos tiveram um peso grande na liberdade do nosso povo e irão me agradecer. — disse sem se importar com as palavras da loba — Não sou tão “vilão” assim, como fazem parecer. — Diga, Absalom, qual o plano de Pérola, ela resolveu mudar de ideia sobre um acordo de paz e agora pretende usar todo o poder que tem para nos eliminar? — Mario questionou — Seria bem impressionante na verdade, uma reviravolta “inesperada”. — Eu não faço ideia dos planos da loba vermelha, mas posso afirmar que ela não mudou de ideia sobre seus planos, é uma garota cheia de esperanças e sonhos utópicos, vai demorar um pouco para perceber o quanto a vida é cruel. — explicou calmo — Precisamos ir agora, a vista é boa, porém, temos muito o qu

  • Capítulo 49

    A medida que o sol ia se pondo, o exército de Novamur Bemibry se mostrava imponente atravessando os portais até a clareira, as expressões nervosas, os passos pesados e os burburinhos insistentes. O coração de Zara acelerava gradualmente, Pérola havia desaparecido há bastante tempo e ainda nenhuma notícia tiveram, ela queria poder ser útil naquele momento, querendo ou não, o seu companheiro estava entre os guerreiros que lutariam, temia que algo ruim acontecesse com ele ou que a situação saísse do controle provocando mais mortes desnecessárias. Os representantes de cada lado caminharam para um ponto neutro, no centro da clareira onde discutiam um tanto eufóricos, Zara os observava com bastante atenção, mas mesmo com a visão aguçada sentiu-se frustrada. — Não consigo escutar o que eles dizem. — Irina resmungou — Apenas palavras desconexas, ou ruídos. — Você consegue escutar a voz deles daqui? — Darlan questionou. — Da mesma forma que o olfato de

  • Capítulo 48

    Maeve e Layla sentaram-se sobre almofadas, enquanto os observava se acomodarem. — Podem começar com seus... esclarecimentos. — Maeve debochou. Pérola engoliu em seco encarando as duas vampiras a sua frente, respirou profundamente para afastar a raiva inicial que sentira, até porque precisava tomar cuidado com cada palavra que sairia de sua boca, ou todo o esforço seria perdido. — Bom, há muitos séculos vocês, os vampiros, tentaram uma aliança com os lobos, no entanto, não obtiveram um bom resultado imediato, até conhecerem a alfa Dália. — ela disse notando a face de desgosto delas — Depois de um tempo estreitando os laços acabaram sendo “traídos”, caindo em uma armadilha feita pelos lobos e feiticeiros, os quais desejavam a morte imediata do seu povo. — Até o momento não esclareceu nada, apenas enfatizou acontecimentos passados. — Layla ergueu a sobrancelha — Está tentado ajudar o seu povo ou a nós? A loba sorriu forçadamente. — O pont

  • Capítulo 47

    Cinco dias depois... Darlan, em sua forma de lobo, corria rapidamente na direção de Senka o atacando com seus dentes afiados, no último segundo o vampiro conseguiu desviar e chutá-lo com força contra a parede da caverna. A cena repetiu-se várias e várias vezes, ambos não davam o braço a torcer e persistiam incansavelmente. — Quanto tempo mais isso vai durar? — Irina questionou afagando a sua barriga — É mais fácil o cansaço os dominar do que um conseguir superar o outro. — Bom, eu apostei no lobo. — Hades sorriu — Estamos parados há muito tempo, um pouco de sangue derramado não faz mal a ninguém. — Pois eu aposto em Senka. — Mario pegou uma pedra atirando em Darlan o distraindo momentaneamente. — Isso é trapaça. — Hades resmungou — Só porque é velho e está doente não quer dizer que pode fazer o que quiser. — E o que você vai fazer? Me atacar? — provocou — Posso estar “doente”, mas sou mais forte que você e aind

  • Capítulo 46

    Aburbuply Já passava do meio dia quando Pérola retornou a cidade dos lobos, não havia sinal dos vampiros, mas ela sabia que eles haviam estado ali recentemente, afinal, os encontrou durante o caminho devido a aura raivosa que expeliam. Pensou em tentar uma nova conversa com eles, porém, achou melhor esperar até saber o que tinha acontecido durante sua ausência, provavelmente só os iria irritar. Retornou a forma humana ainda na entrada da cidade, adentrou na primeira casa que encontrou e pegou roupas para vestir, apesar de não ter feito muita coisa, sentia-se bastante cansada, os últimos dias vinham sugando cada gota de energia que ela produzia, sabia que a jornada seria difícil, mas não imaginou que se tornaria tão estressante, a ponto de pensar em desistir de tudo. Primeiro preparou-se para uma guerra, depois decidiu evitar a guerra, agora não sabia o que realmente iria acontecer, preferiu não usar mais os dons por um bom tempo, tudo

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Prólogo
somos lobos/Ketlin A Barros
PRÓLOGODurante séculos, lobos e vampiros lutaram uns contra os outros pela supremacia de raça.Enquanto os lobos guerreavam de forma justa, seus inimigos eram ardilosos e cheios de artimanhas, as quais utilizavam para se sobressair, sem se importar com honra ou mesmo piedade.Há vinte anos nascera uma criança, uma loba de pelagem vermelha como sangue e olhos brancos como neve. Segundo a lenda, seria esta criança que colocaria um fim à guerra, diferente de seus ancestrais, a loba de pelagem vermelha era a mais poderosa de todas as criaturas, nascida da união entre uma loba e um feiticeiro.Contudo, antes de completar seu primeiro ano de vida, a criança foi levada pelas sombras sem deixar nenhuma pista, procuravam avidamente em todos os cantos possíveis, até que se encontrou o corpo jogado sobre a neve, completamente seco e sem vida.Sem esperanças, os lobos se refugiaram em um único lugar, uma fortaleza onde se mantém protegidos dos ataques dos vampiros, que a cada dia ganhavam mais me
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Capítulo 1
somos lobos/Ketlin A Barros
A carruagem seguia em alta velocidade, já que era guiada pelos cavalos vampiros do rei Enrico Dartagnan, um dos mais temidos e cruéis seres já existentes. Dentro da mesma, estava apenas uma única vampira, Penélope, a filha caçula e bem protegida, a qual não se tinham muitos registros, nem sobre sua aparência, nem sobre sua força de destruição. Ao redor, os guardas de Dartagnan estavam atentos, ao todo vinte e oito vampiros montados em seus cavalos, sedentos por sangue. Mais longe, pelos lados, um grupo de lobos se esgueirava, à espreita, prontos para atacar antes que chegassem perto das terras do rei onde seria impossível atacar sem chamar atenção. Num aval silencioso, o segundo grupo que esperava logo adiante, se mostrou na pista atraindo a atenção de metade dos guardas, que os seguiram sem pestanejar, crentes de que sairiam vitoriosos. Há muito não se tinha notícias da presença dos lobos, essa era uma cena rara, porém, garantiria prestigio diante de Dartagnan, quem matasse um in
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Capítulo 2
somos lobos/Ketlin A Barros
Na manhã seguinte, Penélope abria os olhos com a sensação de estranheza. Não estava mais na cela, pelo contrário, se encontrava em um quarto grande, limpo e completamente tomado pelo cheiro de Darlan... como ela sabia é que era a incógnita. As peles fofas e quentinhas se amontoavam ao seu redor e um colchão muito macio a amparava, se sentia tão bem, calma... — Dormiu bem? Darlan estava a sua frente, com uma bandeja cheia de frutas, caldos quente e pães frescos. Involuntariamente um enorme sorriso se formou em seu lábio, seu coração estava aquecido e feliz, ele se importava com ela afinal, ou não teria todo esse trabalho em tirá-la da cela e agora alimentá-la. Colocando a bandeja sobre o criado mudo, sentou-se ao lado dela. — Dormi maravilhosamente bem. — responde. Darlan lhe devolve um sorriso, o mais lindo que ela já vira, instantaneamente se aproximou e o abraçou forte. — Darlan, o que você fez comigo? — questionou em sussurros. — O mesmo que fizera comigo. — sussurrou de
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Capítulo 3
somos lobos/Ketlin A Barros
Após uma semana, Penélope sentia-se um pouco mais segura junto a alcateia, porém acreditava não se encaixar entre lobos guerreiros e feiticeiros poderosos. O que ela era? Uma garota assustada que mal conseguira sobreviver até aquele momento, portanto, nem um pouco útil a eles. — Sei que está muito frio, mas precisa aprender a se defender. — Darlan lhe entrega um bastão longo — Ficarei menos preocupado dessa maneira. Ela o apanhou com as mãos vacilantes, durante todos esses anos, Dartagnan tinha cuidado para que não aprendesse qualquer tipo de auto defesa ou ataque, queria que fosse totalmente submissa a ele. — Eu não tenho certeza se estou pronta... — Por que acha isso? — questionou confuso. Abaixando levemente a cabeça, sentiu-se constrangida em ter que repetir seus pensamentos em voz alta. — Perderá parte do seu tempo comigo, quando poderia fazer algo mais importante. — Se eu pudesse, não sairia de seu lado, e
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Capítulo 4
somos lobos/Ketlin A Barros
Haviam acordado bem cedo, Darlan não contara sobre Zara, mas esperava que ela aparecesse. — Está bem mais frio do que ontem. — Penélope resmungou. Ele se aproximou afagando os braços dela, mesmo com os casacos, sentiam uma mudança drástica no clima, como o presságio de algo, sem indícios se seria bom ou ruim. — O clima irá amenizar em breve. Entregou o bastão a ela, que o pegou com certa dificuldade por causa das luvas grossas. — Iremos continuar de onde paramos, você ainda está com receio de atacar. Escutaram passos lentos na neve, olhando para os lados, Darlan enxergou Zara, parecia sóbria e bem mais disposta do que o normal. — Zara... — Sem comentários, Darlan. — disse se aproximando — Então, esta deve ser Penélope. Chegou mais perto, parando abruptamente enquanto encarava a moça. Os olhos cor de creme com círculos azuis eram idênticos aos de sua falecida filha, não tinha como negar a imensa coincidência.
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Capítulo 5
somos lobos/Ketlin A Barros
Penélope levantou próximo a hora do almoço. Estava faminta, não tinha feito o desjejum e nem ao menos sabia a hora que Darlan iria acordar. Mesmo sabendo que Aisha estava à espreita, preferiu se arriscar indo até o refeitório, tinha plena certeza de que ela não a atacaria em um lugar cheio. Saiu do quarto, fechando a porta lentamente, indo rumo as escadas, quando saíra ao lado de fora, o clima estava bem frio, o sol quase não se fazia presente aquele dia, mesmo sendo quase meio-dia. Caminhou pela neve, que parecia mais espessa do que mais cedo. O refeitório já estava quase lotado, uma fila se formava enquanto tentavam se servir e o habitual falatório, resmungos, gritos e risadas. Era estranho para ela, os vampiros não se juntavam para “comer”, tendo em vista que se alimentavam de sangue humano, na fortaleza de Dartagnan tudo era frio e silencioso, um cenário triste e pouco convidativo. Aguardou um pouco do lado de fora, esperav
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Capítulo 6
somos lobos/Ketlin A Barros
Quando Darlan retornou na manhã seguinte, Penélope já estava acordada o esperando com um enorme sorriso no rosto, parecia extremamente disposta, mais leve, como se um peso enorme tivesse sido tirado de suas costas. Conrado retirou a faixa com ervas, mostrando que os braços dela estavam bem melhores, as manchas escuras haviam sumido, restaram pequenos pontinhos envolto em uma leve coloração avermelhada. — Mais uma noite e não restará veneno algum. — Conrado informa. — Já estou me sentindo muito melhor, eu agradeço! Darlan não podia negar que estava feliz por vê-la bem mais comunicativa e sorridente. — Melhor irmos, deve estar cansado. — o encarou se aproximando. Não demorou muito para chegarem ao quarto, onde Darlan nem conseguiu preparar o banho, simplesmente jogou-se sobre a cama. Rindo, Penélope o cobriu e verificou se ele estava confortável, antes de se dirigir a varanda. O dia estava amanhecendo, porém o sol decidiu
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Capítulo 7
somos lobos/Ketlin A Barros
No dia seguinte, após a cerimônia de Aisha, parte da alcateia, e alguns feiticeiros, se puseram em momento de luto, o qual deveria durar o dia todo, a outra parte, iria se revezar ao anoitecer, assim não ficavam desprotegidos. O tempo estava fechado, um vento frio soprava forte do lado de fora do refúgio, e a parte interna se encontrava insuportavelmente fria, muitos estavam em suas formas de lobo, por não aguentarem mais o ar gélido lhes castigando. Darlan não sabia que horas eram, estava escuro desde cedo, o tempo parecia não passar. Um barulho alto e forte se escutou vindo da entrada, o fazendo correr até o local, onde presenciou a cena mais inconveniente que poderiam ter naquele momento, vampiros invadindo, dezenas deles entravam sem medo. Rapidamente pôs-se a atacar quantos conseguiu. O luto fora interrompido, todos deviam ajudar a defender seu lar e suas famílias, o susto inicial os tinha deixado letárgico, por um tempo, mas logo a ferocidade lhes tomou conta, estraçalhavam
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Capítulo 8
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Capítulo 9
somos lobos/Ketlin A Barros
A noite chegara e Penélope continuava inerte, sobre a cama. Darlan caminhava de um lado para o outro, inquieto, porém, silencioso, esperava que a moça acordasse em breve, queria muito estar junto, abraçar e sentir o calor do corpo, ver o sorriso e os olhos curiosos. Zara estava sentada, ao lado do corpo da filha, aparentemente paciente, mas em seu interior um turbilhão de emoções se formava, já sentia a angustia se multiplicando, tinha esperança de uma nova chance com Pérola, entretanto, preparava-se para o pior, simplesmente ter perdido a oportunidade que lhe fora dada. — Irei buscar algo quente para bebermos... — levantou se virando — Não irei demorar. Ele assentiu e permaneceu onde estava, ansioso. Do lado de fora, a tempestade ainda assolava o refúgio, uma situação bastante preocupante, os lobos já eram poucos, em relação a quantidade de vampiros, caso perdessem membros da alcateia, a desvantagem seria ainda mais absurda! Penélope
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