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Fantasia
Victoria Franco Nogueira  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

MitoValienteFantasíaPrincesaProtectorDragónheroína kickass

Obra completa. Um milênio depois de estranhas criaturas draconianas provocarem inúmeros tsunamis como castigo pelas guerras e poluição causadas pelo homem, o que restou de solo habitável da Terra se resume a poucas ilhas. Inaê, a princesa da pequena Ilha Delfim, vê a ameaça da guerra pairar novamente, causada pelas ideias expansionistas de Lunae, a maior das ilhas. Inexplicavelmente atraída pelo mar, a princesa segue os temidos dragões, e acaba por descobrir segredos milenares do planeta.

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Último capítulo

  • GLOSSÁRIO

    Corveta: belonave de pequeno porte, para escolta e patrulhamento, pode se mover a vela ou a vapor. Cruzador: belonave de menor porte, mas maior e melhor armado do que fragatas e corvetas. Necessita de escolta. Destroier: contratorpedeiro, embarcação especializada em defesa aérea, submarina ou de barcos menores. Equipados com armas de calibre pequeno e tiro rápido. Encouraçado: navio de guerra de blindagem pesada, maior do que destroieres e torpedeiros e equipado com armas pesadas de longo alcance, mas por seu tamanho e peso, mais lento que outras embarcações bélicas. Fateixa: âncora da jangada, comumente artesanal, feita de madeira, cordas e uma pedra para dar peso. Fragata: belonave pequena, menor que corveta, comumente usada para escolta, patrulhas ou reconhecimento de território, mas com armamento para se equiparar a naves maiores. Operam sozinhas ou em pequenas frotas, sem enfrentar naus de linha. Linguagem marítima: Bombor

  • 44 – Ao encontro de uma nova era

    Aquele nó estava dando muito trabalho para desatar. A corda da fateixa estava gasta e precisava ser trocada, mas fora muito bem amarrada, e Inaê lutava contra ela há vinte frustrantes minutos. Se o nó não cedesse logo, seria obrigada a resolver na faca. -- Quer ajuda? – uma voz gentil perguntou. Inaê mostrou seu trabalho infrutífero. -- Sim, obrigada. Essa corda me odeia. -- Então deixe que eu resolvo. Relaxe um pouco, tia Inaê, está emitindo uma onda de irritabilidade. -- Farei isso, Sireno. Obrigada de novo.  

  • 43 – A Coroação da Nova Rainha

    A jovem se retesou, pega completamente de surpresa. Em contraste, o restante do salão estava relaxado e sorridente. Deviam ter discutido o assunto com antecedência. Ela tentou se esquivar. -- Ainda sou menor de vinte e um anos, legalmente eu não... -- A lei diz que uma menor pode ser rainha se a anterior se aposentar, não houver mais candidatas e tiver apoio da população. É o seu caso – explicou um ministro. -- Essas guerras me cansaram, Inaê – Ondina suspirou – Novos tempos exigem uma nova liderança. -- E quem melhor que a princesa que liderou tantos para o

  • 42 – Pai e Filhas

    À medida que o tempo passa, as gerações se sucedem, cometem erros, repetem-nos, superam-nos e deixam seus nomes na história O dia seguinte foi dedicado ao enterro dos caídos em batalha, que não eram poucos. Janaína recebeu a honra máxima de soldado a serviço da Ilha Delfim, a Medalha Orca, e os membros da Força Policial atiraram para o alto em sua homenagem. Marisol não parou de chorar em nenhum momento do funeral. Tristão foi o primeiro a prestar condolências. Dario e Inaê aceitaram formalmente, enquanto Marisol o abraçou, soluçante. E apesar de não haver um túmulo para Sarang ali, algumas lágrimas que Inaê derramou naquele dia foram para ela. &nb

  • 41 – Os Heróis dos Oceanos

    Os faróis de Lus se alarmaram com a visão de uma frota se aproximando, mas ao notarem que não eram de Lunae, o príncipe Roque foi imediatamente informado. Quando o Deus Guerreiro atracou, ele recebeu a princesa Inaê no cais. Não estava mais na cadeira de rodas, mas se apoiava em muletas. -- Seja bem-vinda. A cerimônia será amanhã. -- Será um prazer comparecer. Mas antes devemos mandar os lunaes prisioneiros para casa. Naquela tarde os jovens soldados embarcaram num enorme zepelim que os levaria para Lunae, cansados, mas agradecidos por voltar. Alika esperava o irmão na porta

  • 40 – A Última Ambição de Aquamarine

    Aquamarine, a mulher que provou a dor e a raiva do mundo para se tornar a líder do maior de todos os continentes -- Cessar fogo! Todos os lunaes, recuem! Com a surpresa da ordem, até os delfinos pararam, e todos voltaram a cabeça para a general. -- Povo de Lunae, de Uminami, e meus irmãos da Ilha Delfim – Inaê pegou o megafone – Não há mais razão para lutarmos. Sua nova rainha, seguindo a última ordem de seu rei, diz que os lunaes não devem mais combater com nenhum outro povo. Os soldados lunaes bradaram de

  • 39 – As Estrelas Ainda Brilharão

    Com o tempo, esqueci quem sou e dos meus companheiros. Eu mudei, como a espuma à deriva no oceano -- Por que você insiste em voltar? – o rei inspirou fundo para conter a raiva. Inaê balançou a cabeça. -- É que eu não podia ir sem antes me despedir apropriadamente, Serpe. Os olhos do rei se arregalaram. Aquamarine alternou confusa o olhar entre os dois. O que é Serpe? Por que o rei reagiu assim? -- Onde escutou esse nome? – ele perguntou entredentes. -- Isso não é o importante agora. Voc

  • 38 – O Décimo Dragão

    Inaê bateu dolorosamente na superfície agitada do mar. O pouco ar que restava em seus pulmões escapou por sua boca e flutuou para cima na forma de pequenas bolhas. Enquanto afundava lentamente no silêncio escuro e frio, uma parte da jovem se sentiu aliviada. Até agora não percebera o quanto estava cansada, que vinha lutando sem descansar há dias que mais pareciam anos. Não fazia nem um mês que completara dezenove, mas em sua concepção, aquele dia fora séculos atrás. Estava tão cansada, queria descansar. Talvez fosse bom fazer isso ali, no mar, que sempre esteve com ela. Se unir a ele agora, se tornar um com o seu tão amado oceano não parecia tão ruim. Ficar para sempre naquela tranquilidade verde e azul, e reencontrar sua mãe e Sar

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45 chapters
1 – A Princesa e o Mar
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
As ondas quebram na praia, e trazem uma lenda que mudará o mundo                 -- “O mar e a lua existem em uma harmonia imutável, mais antiga que a própria vida na Terra, conectados pela eterna dança do magnetismo...”                -- “Mas sem nunca se tocarem verdadeiramente. A união dessas duas forças será o presente do universo para a humanidade” – a jovem de olhos verdes completou, sem levantar a cabeça de seu trabalho de limpar a prancha de windsurfe.                -- Isso mesmo – a outra moça olhou para ela sorridente – Você tem lido o livro de contos antigos também?     &
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2 – A Festa de Aniversário Real
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
               A festa começou ao anoitecer. Quase toda a ilha compareceu para desejar felicidades à princesa, dar presentes, e, principalmente, vê-la receber sua faca de osso de baleia.                Na hora da cerimônia principal, todos ficaram em silêncio enquanto Janaína e Dario estendiam para Inaê uma caixa de madeira lustrosa. Na maioria das vezes em que um jovem recebia sua faca aos dezenove anos, esta era feita e entalhada só para ele ou ela. Mas o pai de Inaê vinha de uma família que passava a lâmina de pai para filho, e como Marisol recusara receber a faca do pai em seu aniversário, a mais nova receberia a dele.                -- Inaê Luamar, você hoje recebe esta lâmina como uma parte de você, e ao aceitá-la, se torna também parte indispensável desta ilha – Dario
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3 – Prenúncio de uma Tempestade
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
               -- Temos certeza que acharão muito vantajoso para seus habitantes – o irmão se manifestou pela primeira vez.               Inaê postou-se ao lado da rainha e encarou os dois. Ondina cruzou os braços e disse em seu tom mais solene:               -- Antes de irmos para questões políticas, acho que a educação manda nos apresentarmos. Eu sou Ondina, rainha e soberana da Ilha Delfim.               -- Muito bem – a mulher se empertigou, pega de surpresa, mas mantendo a pose – Meu nome é Alika Tuvalu, capitã de mar-e-guerra da marinha lunae do arquipélago de Nesy, mais especificamente da ilha Hav. E este
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4 – Uma Esperança de Paz
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               Durante o resto do dia, Inaê supervisionou as preparações do exército delfino. A força bélica da pequena ilha nunca fora significativa, e a marinha não precisava vigiar as águas há mais de vinte anos, então não era de se estranhar que os mais jovens e inexperientes estivessem nervosos. Mas o problema maior era a quantidade superior de inimigos.               Perto de anoitecer, Ondina veio ao quartel e falou com Inaê quando todos se retiravam. Perguntou, já parecendo um general:               -- O que achou do que viu?               -- Fala do cerco à ilha ou dos nossos soldados em potencial?Leer más
5 – Atos belicosos de Lunae
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Se aproxima como uma fera na noite. Pela primeira vez desde que nasceram, elas conhecerão a guerra                  Alika não foi para o navio como o almirante mandara. Ela conhecia Edward o bastante para saber que ele não negociava depois de o governo se negar a ser anexado ao reino, e o que acontecia em Lus naquele momento era prova disso. Ele planejava algo, provavelmente uma tática sórdida para obter vantagem.                Sua suspeita estava certa. De longe, escondida atrás de um arbusto, viu Edward acompanhar Inaê até o fim daquele abismo e apontar uma pistola. Alika se levantou num pulo e correu na direção deles, sem saber o porquê de fazer isso, mas antes que desse dois passos, o tremor a jogou de cara no chão. Quando se erguia nos cotovelos para recomeçar a corrida, Inaê e Edward despencaram para o mar lá e
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6 – O Chamado do Dragão
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               Marisol quase não se mexia, sentada no corredor do hospital, em contraste com a irmã, que andava de um lado para outro, à beira do desespero. Dario estava em cirurgia, aparentemente um destroço da explosão o acertara na cabeça e agora se encontrava em estado crítico.               As garotas esperavam há quase uma hora quando Janaína chegou, com um ar devastado que nenhuma das filhas nunca vira. Sua voz estava muito rouca ao perguntar:               -- Como ele está?               -- Ainda em cirurgia – Inaê respondeu – E a senhora?           &nb
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7 – Os Delfinos
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               Nalu passou a noite inteira plantado ao lado da porta da cabine do vice-almirante. Alika estava lá há horas contando o que acontecera com ela e o almirante Edward depois que a princesa delfina o chamou para conversar; em seguida iniciou uma longa discussão sobre os métodos de seu “resgate”.               -- Aquela segunda bomba não era necessária – ela argumentou. Estava muito irritada.               -- Enfraquecemos o poder de ataque deles. Se não fosse por isso, a ocupação não teria sido tão fácil e rápida – o vice-almirante Francis argumentou.               -- Matamos civis
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8 – Velejando em Alto Mar
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
O oceano abriga incontáveis mistérios em suas profundezas, e quem o desafia é tragado sem piedade por sua imensidão                 Antes que Inaê percebesse, amanheceu, e ela imediatamente tirou os óculos escuros da bolsa na cintura. Não podia ter queimadura solar nos olhos, principalmente naquele momento.                Seus dedos estavam enrugados e dormentes, e sentia câimbras nos braços pelo longo tempo agarrada na prancha. Esperava que melhorasse quando o calor do dia substituísse o frio noturno.               Algumas vezes perdera o dragão de vista, sua cor se confundia com o mar escuro, mas sempre aparecia um golfinho para mostrar onde ele es
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9 – De Princesas e Guerras
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
               No final da tarde Meri reunira dezenas de voluntários para a operação de recuperação de armas, e selecionou quinze para irem. O restante foi para o esconderijo na serra, onde Marisol e Ondina esperavam.               Chris estava entre os voluntários. Ele não fazia o tipo guerreiro, mas sua presença ali acalmava Marisol, só por saber que ele estava num lugar seguro e não perto de lunaes armados.               Quando as pessoas começaram a perguntar onde estava Inaê, Ondina explicou sua história planejada que ela estava indisposta depois do baque de ver o pai ferido e em coma, mas enquanto se recuperava, Marisol seria a princesa interina. Terminou anunciando cheia de confia
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10 – Nas Profundezas
LuaMar/Victoria Franco Nogueira
               Quando aquela boca grande o bastante para engolir metade de uma casa se fechou sobre Inaê, o primeiro pensamento que lhe veio à mente foi que seria devorada e se afogaria antes de sentir a digestão. Porém, no momento em que as mandíbulas cerraram, a água baixou como se fosse drenada. O dragão engolira a água e deixara Inaê sobre a língua.                Estava muito escuro ali dentro, mas era mais tranquilo que em um barco, inclusive não balançava. Inaê podia sentir que o dragão mergulhava cada vez mais, e se perguntou se ele chegaria no fundo do oceano. Isso seria fantástico, a jovem sempre imaginou que tipo de criaturas viveriam lá.                Mas assim que ele abrisse a boca, mesmo se a pressão da água não a matasse na hora, ainda se afogaria. O que o dr
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