Giulia estava apavorada, o rosto do homem sobre o seu, ela virou o rosto e fechou os olhos com força, tentou se debater, mas nada o afastava. As mão dele estavam sobre seu abdome, sua blusa começou a ser levantada.- Não por favor! Ela implorou.Bah! A porta do quarto se abriu com um baque.Bryan ouviu a voz de Giulia quando subiu a escada.O quarto estava em um prédio em ruínas, no fim de uma rua vazia e sombria.- Se afaste dela! Bryan rugiu.- Quem é você? O homem se virou surpreso, mas no rosto mantinha um sorriso estranho.- Você saberá logo! Bryan disse fazendo um sinal com a cabeça para o segurança entrar.O homem tentou correr até uma mesa, Bryan atirou em sua perna. - Não tente nada! Não ando com muita paciência! Bryan disse caminhando em direção a Giulia, que estava presa em uma cama vela no canto do quarto.O segurança foi em direção ao homem, que tentou golpeá-lo com uma faca.Bryan voltou na direção dele e o chutou jogando-o ao chão, prenda-o lidarei com ele mais tarde.
Bryan acariciou seus cabelos, beijou sua testa e fechou as cortinas.- Descanse. Ele disse saindo e encostando a porta do quarto.Pegou seu telefone ligou para a La Padaria, para que trouxessem um café completo para eles.Depois ele se sentou no sofá e olhando para celular ligou para o segurança de Giulia.- Como estão as investigações?- Até agora parece que ele agiu sozinho, apenas por ciúmes. O segurança disse.- Ele disse alguma coisa?- Coisa com coisa, parece desequilibrado, mas deixou transparecer a raiva que tem do Doutor.- De Paolo? O que ele disse?- Que ele quer todas para ele, que depois as descarta coisas desse tipo.- Hum, mais alguma coisa? Ele citou Alfonzo ou próprio Paolo?- Não senhor, a não ser como lhe contei, ele perece ter raiva dele por ciúmes de seu sucesso entre as mulheres no hospital.- Sucesso é? Perguntou Bryan levantando uma sobrancelha em desdém.- O senhor vai vir lidar com ele?-Sim, mais tarde ela precisa de mim agora, mantenha isso em sigilo, depoi
Bryan disse olhando para ela com um pesar, sem dúvida, em sua vida, ela era o que ele mais havia desejado. Não era só a diferença de idade, mas também o fato dela ser ainda tão jovem e Bryan ter uma vida complicada.Ele estava sempre envolvido em algum conflito, fosse por causa de ser militar fosse por ser herdeiro da máfia.- O que eu faço então? Me diga! Devo esperar que alguém me ame mesmo que eu não o ame? Giulia perguntou sentindo o peito apertado.- Você não me ama é apenas uma garota teimosa que cismou comigo!- Como você pode dizer isso? Giulia estava ficando com raiva dele novamente.- Você tem que ter alguém que possa cuidar de você! Uma vida tranquila e segura, eu vivo pelo mundo.- Não quero a vida que você está descrevendo!- O que você espera de mim? Bryan perguntou impaciente a ela, ele não queria ter que discutir com ela depois de tudo que passaram.- Nada! Só você! Não espero casamento, não espero que jure amor eterno, só quero ser sua, um dia, uma noite que seja.-
Giulia, ainda com Paolo na linha, caminhou até o quarto levando a grande caixa, quando a abriu soltou - Oh! Meu Deus! Surpresa. Envolto em um papel de seda estampado com o emblema de uma marca famosa, havia um vestido com alças largas e bojo bordado com pequenos cristais, na altura dos joelhos e na cor azul. Havia também um sapato não muito alto, forrado em cetim e pedras. - Giulia o que está acontecendo? Paolo perguntou do outro lado ao ouvi-la, um pouco aflito. - Oh, não é nada! Não se preocupe, apenas uma encomenda. Ela disse feliz, pegando o cartão que encontrou na caixa. “ Espero que tenha gostado do vestido, te pego as dezenove. Beijos, Bryan." Era o primeiro bilhete que ela recebia dele, estava escrito com a caligrafia dele, ela o cheirou, tinha seu perfume. Paolo continuava a chamando no telefone, mas ela havia esquecido dele por um momento. - Preciso desligar, estou bem não se preocupe. Ela disse a ele feliz. Giulia entrou para tomar um banho, secou os cabelos, est
Ele a levantou de volta a rodopiando e trazendo-a de volta para junto de seu peito. Ele tirou a gravata, Giulia levou a mão em seu peito tentando tirar seu terno. Bryan se afastou um pouco e o tirou, aproveitou para desabotoar três botões da camisa, o clima estava esquentando. Ele a segurou apertando gentilmente seu corpo ao dela. Ele a conduziu pela sala. - Tudo bem, eu confesso você dança muito bem. Ela disse sorrindo. - Mesmo? Quer mais uma demonstração? Ele perguntou a rodopiando. Giulia sorria, se apoiando no peito dele quando ele a trouxe de volta. - Você tem sinal verde. Ela disse a ele. - O que você quer dizer com isso? Ele perguntou sem entender. - Quero ser sua e você pode fazer o que quiser. Ela disse um pouco tímida. - Está certa disso? Se começar não sei se posso parar. - Não pare por favor. Ela pediu beijando os lábios dele, entanto tocava seu peito. Bryan aprofundou o beijo, segurando o rosto dela entre as mãos. Se beijando os dois
Bryan sorri, mordendo o lábio inferior, ele tão experiente estava totalmente entregue às vontades dela. Ele a beijou enquanto mantinha um dos seios dela nas mãos, macios e delicados. Ele deixou de beijá-la e passou a brincar com seus mamilos rosados, ela arqueou o corpo, com seus dedos hábeis, ele tocou sua intimidade a fazendo gemer e se agarrar aos lençóis, enquanto ele sabiamente a massageava. -Bryan... Ela o chamou, sua voz soava manhosa, Bryan sorria satisfeito. Ele queria estar dentro dela, mas achou que deveria dar um tempo para ela se recuperar, mas isso não queria dizer que não devia satisfaze-la. Giulia sentiu seu coração disparar, ela não conseguia conter seus gemidos, queria Bryan dentro dela, mas ele parecia gostar de tortura-la. Então ela não pensou, segurou seu rosto, tirando-o de seus seios, o beijou, levantou seus quadris. - Agora, por favor. Ela pediu com enquanto o abraçava. Bryan podia sentir as batidas de seu coração, ele então a invadiu com u
Giulia saiu do banheiro colocou um vestido confortável, quando saiu do quarto Bryan estava concentrado olhando para o celular.- Precisa do computador? Posso te emprestar o meu. Ela disse caminhando até ele.- Não há necessidade, eu poderia ter pego um no escritório ontem, mas acabei esquecendo. Bryan disse olhando para ela que que tinha as bochechas rosadas e continuou.- Em que você estava pensando? Ele perguntou curioso.Giulia que se sentou na poltrona ao lado do sofá onde ele estava, ainda um pouco tímida, piscou rápido sem saber o que dizer.- O quê? Ela perguntou, não conseguindo encará-lo.- As bochechas! Suas bochechas estão vermelhas, no que estava pensando?- Em nada! Oras! Vamos tomar café, estou faminta.- Está bem! Ele disse sorrindo, sabia que ela estava acanhada por causa da noite anterior, ela era muito transparente.Giulia saiu na frente e Bryan saiu logo atrás, os dois tomaram o café que ele havia preparado.- Está ótimo parabéns! Ela o elogiou.- Será que mereço um
Paolo olhou para Bryan e com resistência foi embora. Bryan voltou para o apartamento e quando abriu a porta deu de cara com Giulia. - Onde você estava? Ela perguntou, pois quando acordou não o encontrou. - Bom, vou dizer a verdade! Estava lá embaixo com Paolo. -O quê? O que Paolo estava fazendo aqui? Giulia perguntou, vendo Bryan passar direto por ela. -Me perguntei a mesma coisa. Ele disse abrindo o freezer e tirando um pacote de batata congelada e a colocando sobre a mão direita. Giulia foi até ele, pegou sua mão e olhou, assustada, suas falanges estavam vermelhas. -Vocês brigaram? Bryan meio irônico respondeu. - Não foi bem uma briga, gostaria que tivesse sido. Ele disse, tirando a mão da mão dela e completou. - Não se preocupe! Não foi nada. -Não acredito nisso! Vocês dois estão agindo como duas crianças birrentas. Giulia disse impaciente. - Esqueça isso! Vamos sair para jantar. Ele disse, abraçando e roubando-lhe um beijo rápido. - Está bem, mas que