Álvaro não resistiu. Em um movimento rápido, inverteu suas posições, colocando-a debaixo dele e investindo com força e velocidade, levando-a ao limite.
— Ahhh, Álvaro… — ela gritou, agarrando-se a ele enquanto o clímax a atingia em ondas intensas.
Ele não demorou a segui-la, enterrando-se profundamente dentro dela e se derramando com um grunhido baixo e possessivo.
Os corpos ainda tremiam quando ele se deitou ao lado dela, puxando-a para seus braços.
O quarto ficou em silêncio, apenas suas respirações descompassadas preenchendo o espaço. Álvaro acariciou os cabelos dela, ainda sentindo a droga pulsar em seu sangue, mas agora misturada a uma satisfação absoluta.
Isabele observou Álvaro deitado ao seu lado, o peito subindo e descendo com a respiração pesada. O quarto estava silencioso, exceto pelo som de seus corações desacelerando após a intensidade que haviam compartilhado. Ela sabia que precisava falar com ele, contar tudo, mas hesitou ao ver o cansaço em seu rosto.
— Álvar