Com um pouco de dificuldade, subo com medo que o Dom saia do gabinete e me pegue no flagra.
“Não luara, você não pode fazer isso com o seu marido. Mas se eu não fizer vai ser pior. Que Deus me ajude”
Ao terminar de subir, paro de frente à porta dele que já está entreaberta.
— Vem — Me estendendo a mão, ele me puxa depois fecha a porta me fazendo arrepender.
— Não posso Leonardo. Teu pai está a metros de distância. Porque não o respeita.
— Que culpa tenho se nunca te esqueci, se me fez tão feliz lá atrás. Com essa barriga você está de uma beleza surreal.
— Vamos acabar logo com isso.
— Acabar vai ser tudo o que não gostaria que acontecesse. Mas também não quero que meu pai nos mate.
Tocando meu rosto depois colocando os dedos dentro dos meus cabelos na nuca. Seus lábios se aproximam me fazendo tremer de medo. Ao encostar, o beijo vai acontecendo lentamente com ele que pousou a outra mão sobre minha barriga. Dando a volta com o braço em torno dos meus cabelos, me aperta para aprofund