— Hey, vai devagar com a minha filha. Se engravida-la, vai casar.
— Caso senhor Dominic, pode apostar que caso.
— Hm.
Ao nos virar para entrar para o quarto, o inconveniente ressurge com as mãos sempre dentro dos bolso então me olha depois pisca me fazendo fechar a porta com tudo.
“Atrevido”
— O que amor?
— Nada, também estou cansada. Vou para o banho.
— Me espera.
Me pegando pela cintura estou brava com ele que mudou de ideia quanto ao filhinho vir morar aqui. Onde já se viu me fazer passar por certas situações.
— Quero você.
Nisso me ergueu nos braços depois me penetrou mas eu estou tão brava que não consigo sentir nada.
— Não está gemendo nem gritando. O que houve?
— É por causa do bebê. Não quero que ele acorde. Fala baixo.
— Luara, tá maluca.
— E também agora não posso ser penetrada tão fundo ou então a machucamos. Se contenha.
— Amor, não é para tanto.
— Na verdade é sim. Seu jeito agora me fez lembrar o infeliz do teu sobrinho. Ele forçava tanto que não sei como os gêmeos não