Durval sorriu friamente e disse:
- Se eu não sair?
O homem tatuado ficou momentaneamente sem palavras. Por causa da aura de Durval, não era como a de uma pessoa comum, o que o deixou inexplicavelmente um pouco assustado.
Nessa altura, Durval bufou friamente e olhou para Afonso:
- Explique esse assunto.
Afonso, como se tivesse visto a expetativa e tomou Durval como objeto de confidência.
- Senhor, somos trabalhadores, nunca tivemos um empréstimo. Mas um mês passado, de repente, recebemos o lembrete do banco, dizendo que emprestamos oitenta milhões e que precisamos pagar, mas simplesmente não tínhamos esse empréstimo. - Disse Afonso com uma voz chorosa.
Durval franziu o sobrolho:
- Nem sequer foram ao banco provar isso?
- Fomos, disseram que os lançamentos de monitor já tinham desaparecido, vimos o contrato de empréstimo, os nomes são nosso, os númerios de ID também, mas as assinaturas não. Pedimos uma avaliação, mas eles não querem saber, só querem que paguemos o empréstimo, e até pu