Catarina sorriu e olhou para Durval, com as lágrimas escorrendo incontrolavelmente.

As manchas de lágrimas em seu rosto sorridente eram como uma rosa triste, que estava prestes a murchar, desabrochava com o último traço de vida.

Durval enxugou as lágrimas e sorriu: - Venha comigo, eu sempre tive algo que queria lhe dizer.

Durval puxou Catarina para voltar ao palco cerimonial de frente para a multidão.

Nesse momento, Zena rugiu: - Quem é você? Saia daqui.

Durval olhou para ela e não disse nada.

Mas a zombaria naqueles olhos fez com que Zena quase ficasse louca no lugar.

Aquele olhar, cheio de desdém, era como um olhar para um mendigo pobre e sujo.

Era como se mais um olhar para ela pudesse sujar seus olhos.

Zena ficou tão furiosa com esse olhar que seu corpo tremeu e, por um tempo, foi difícil para ela dizer qualquer coisa.

E Guno ficou estupefato, olhando para Durval que estava segurando a mão de Catarina, sem saber quem ele era e por que ele estava fazendo isso.

Guno congelou por um