Havia prometido a mim mesmo que só daria uma lição nela, deixaria algumas horas de joelhos, nua, testando o quanto me obedeceria. O fim foi satisfatório. Apesar da aparente insatisfação, ela não se moveu, continuou ali, mesmo quando saí e retornei horas depois. Levei-a para o banheiro, colocando-a dentro da banheira de hidromassagem. Sofia estava gelada e dolorida.
__“Pode me dar privacidade agora?”, pediu, a voz quase um sussurro.
Minha risada preencheu o banheiro.
__“Docinho, sua privacidade acabou quando aceitou meu acordo. Você agora é minha; seu corpo, sua alma, me pertencem.”
__“Eu só quero tomar um banho em paz...”, choramingou.
Subi a manga da camisa, abaixando-me ao redor da banheira, deixando minhas intenções claras.
__“Você não vai fazer isso?”, perguntou, o medo visível em seus olhos.
__“Sim, eu irei te dar banho, docinho.”
Ela encolheu, derrotada, na banheira. Peguei o sabonete líquido, aspergi-o na bucha e esfreguei sua pele. Obviamente, mordia os lábios, tentando conte