ALANA NARRANDO
Acordei e Hanner estava saindo do banheiro apenas de toalha. Aquele corpo malhado cheio de tatuagens me deixou sem ar. Eu sentei na cama, o olhando de cima a baixo. Ele ficou parado, me olhando também.
— Por que está olhando tanto pra mim? — Questionou.
— Porque você é lindo, Hanner. — Ele sorriu de forma maliciosa.
Foi até o guarda-roupa e terminou de se secar, colocou a toalha pendurada no fecho do guarda-roupa enquanto se trocava na minha frente sem nenhum pudor. E eu o olhava.
— O que foi? Você já me viu sem roupa antes. Não faz o menor sentido me esconder.
— É, tem razão. — Eu me levantei. Ele já estava vestindo uma cueca branca e estava de costas. Coloquei as mãos em suas costas e as deslizei ali. — Eu gosto do que vejo.
Ele virou de frente para mim, e eu coloquei minhas mãos em seu peitoral. Eu posso ser tímida, doce, mas eu sei o que quero. E apesar de não ter coragem de atacar ele, eu confesso que gostaria.
Ele apoiou as mãos em meus cotovelos, passou os polega