Os primeiros efeitos os sentiu Beverly.
Leonard a tinha subido ao táxi e ela se afastou umas quantas ruas, mas logo lhe tinha pedido ao condutor que regressasse e ficasse a alguns metros do estacionamento, à espera.
Tinha visto Reed e Marcus irem, a cruzar a rua pegados do braço como dois bêbados. Ela sabia de alguma maneira que Daniel permanecia aí dentro e Leonard se tinha ido sem Deanna. E ali estavam, pegados das mãos outra vez, a caminhar para o seu carro, a subir e a ir juntos.
Essa mesma noite, mais cedo, no seu desespero porque ele não a afastasse, lhe tinha prometido que seria a última vez, que logo se iria da sua vida e da empresa. Nada tinha saído como esperava; sozinha, parada no meio de toda essa gente sem Daniel e sem a Diva à vista. Sabia bem o que a esperava, o tinha estado a viver por anos: as risadas ocultas, os comentários sussurrados.
Por alguma razão, fez que o táxi a deixasse no seu escritório. A essa hora da noite só havia pessoal de guarda, mas ela mostrou a su