Thalia
Busquei por um pouco de ar e ergui a cabeça ao ouvir um arfar tão alto que preencheu o quarto. Marcelo estava diante de mim, parado na porta, com um copo de água nas mãos e o pau duro esticando a bermuda.
— Marcelo... — chamei e ele piscou várias vezes.
Ao sair do transe, colocou o copo sobre a cômoda e, em dois passos, me alcançou na cama. Arreganhou as minhas pernas e tomou meu sexo em sua boca faminta.
— Ahhh... — gritei, me jogando para frente e agarrando sua cabeça.
Seus lábios se fecharam em meu clitóris e o sugaram. Revirei os olhos e caí na cama, me contorcendo toda.
— Marcelo, Marcelo, Marcelo. — Gritei seu nome, sentindo mais um orgasmo se aproximar.
Ele enfiou dois dedos em mim e pulei, mas apertou meu quadril, me mantendo na cama, e seguiu trabalhando em minha vagina sem pausa ou descanso. Os estímulos eram tantos que sentia minha mente fora de órbita. Eu agarrava o lençol, quase o rasgando, e meu ventre se contraía a ponto de doer.
Marcelo seguiu me fodendo com os