Thalia.
Gemi e esfreguei minha bunda na coisa dura que a cutucava. Uma mão circulou minha cintura e meu quadril foi para frente quando meu traseiro foi empurrado. Abri as pernas, querendo que aquela coisa grande fosse para outro lugar, um que pulsava e doía sem controle algum.
— Marcelo... — gemi e, no mesmo instante, os movimentos pararam.
— Não. — Choraminguei, me virando e ficando com as costas na cama.
— Merda, me desculpe, Thalia.
Marcelo pulou da cama e colocou uma boa distância entre nós. Seu pênis estava tão duro que era impossível de esconder. Ele estava com uma barraca armada nas calças e eu queria aquela coisa grande e apetitosa toda dentro de mim.
— Não faça isso, volta aqui. — Estiquei a mão.
— Não! Eu... Eu perdi a cabeça e me deixei levar, me perdoe. Estava sonhando e acabei ficando duro, mas isso logo passará.
Sentei-me e bufei, frustrada.
— Está tudo bem, Marcelo, estava bom e, se continuasse, eu não iria reclamar. — Sorri, maliciosa, sem conseguir impedir meus olhos