Damon
Eu estava sentado em minha cadeira, na sala de reuniões, com o meu braço apoiado na mesa e os meus dedos batendo nervosamente na madeira. Josef, meu subordinado, estava diante de mim, tentando argumentar comigo. Ele sabia muito bem que eu não gostava de ser contrariado, mas ainda assim ele insistia em desafiar as minhas ordens.
— Você sabe muito bem que eu não posso fazer isso, Josef. — , eu disse a ele, minha voz baixa e perigosa. — Guilda é minha prisioneira, e eu não posso simplesmente entregá-la ao seu pai sem mais nem menos. Aquela vadia* fez algo, e irá pagar com a vida.
Josef olhou para mim, com um olhar desafiador nos seus olhos.
— Eu entendo, Damon, mas o pai dela é o Dom de Nova York. Se ele quer Guilda de volta, nós não podemos simplesmente dizer não. Ela é uma peça importante. — Eu sabia disto, e este era um dos motivos de ainda não ter acabado com ela.
Eu levantei a minha mão, interrompendo-o.
— Eu sei muito bem quem é o pai dela, Josef. Mas isso não