Belle No terceiro dia, eu ainda não conhecia Toni, e vagava pela casa, na manhã seguinte, quando acordo, não demoro a descer, no convento acordava cedo, e velhos costumes não se abandonam assim. Enquanto descia as escadas, eu tentei me preparar mentalmente para a interação. Já ouvia vozes da sala de jantar, Damon, fazia questão que eu fizesse as refeições com eles, embora eu visse o desgosto da sua cunhada. Me lembrava do jeito que ele olhava para mim, com seus olhos negros penetrantes e um sorriso torto que parecia sempre esconder algo. Lembrava do jeito que ele falava, com uma mão firme no meu ombro, como se ele fosse dono de mim. Estava cansada disso tudo. Cansada de ser mantida em cativeiro, mesmo que ele alegasse que era apenas a babá da sua sobrinha. Cansada das suas insinuações e olhares lascivos. Cansada de tudo! Eu estava quase chegando à cozinha quando ouvi a sua voz, não iria me juntar a eles hoje, comeria com os demais empregados. — Olá, Belle. Dormiu bem?
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