Minhas palavras recebem várias reprimendas que escorregam por mim. Escorrega qualquer opinião dessas mulheres.
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Quando voltamos ao porto e examinam Amanda na ambulância, o carro de Sergio está chegando. América é a primeira a sair correndo para abraçar Amanda. Ela está coberta com uma grande toalha nos ombros e sentada na borda da parte de trás da ambulância.
Paciente e tomando seu tempo para chegar, está nosso pai. Mas América não consegue esperar sua chegada, solta sua filha e me ataca furiosa.
—O que você fez com minha filha? Sua vadia! — ela levanta a mão, quer me dar um tapa.
Reajo bem a tempo de evitar, seguro seu pulso e depois a empurro com tanta força que minha madrasta tem que dar uns passos para trás.
—Como você se atreve? Insolente! — ela grita.
A essa altura não me importa a reação dela, mas sim a de Sergio. Aquele que está nos observando com seu olhar calculista de sempre. Não se aproxima de Amanda para saber como ela está, não se aproxima de mim. Aquele não se impor