— Não ficamos de acordo que você não viria, mãe? — pergunta Richard.
— Você também, Richard? — exclama Victoria ferida.
— Mas o que mais você pode esperar, Victoria? — reclama Julián — tivemos que pagar penitência para que Sara nos deixasse ver Mateo. Você não fez nada, e já está exigindo. Não é assim que as coisas funcionam.
— O que você quer que eu peça, desculpas, Sara? — reclama ela consternada.
Nunca vou engolir Victoria, nem deixarei meu filho sozinho com ela sem supervisão. No entanto, não sou tão rancorosa. Me sinto tão feliz e abençoada ultimamente que não há espaço para ódio em meu coração.
— Para mim você não precisa pedir desculpas, é para seus filhos que deve pedir desculpas — aconselho.
Ela fica impressionada, sua visão deve estar ficando embaçada pelas lágrimas que se acumulam.
— Desculpe, desculpe por não ser a mãe que poderia ter sido. Desculpe por ser a origem de seus problemas, mas se há algo de que posso me orgulhar, é que vocês são meus filhos. E eu os amo, não imp