Vejo o rostinho do nosso filho, e novamente tenho vontade de chorar. Ele é realmente perfeito.
— Você vai continuar chorando? Se continuar chorando não te dou outro — me diz Sara com malícia.
Seco as lágrimas rapidamente, para que essa ameaça não se cumpra. Sara começa a rir com força.
— Então... que nome damos a ele? Combinamos que, ao vê-lo, saberíamos como ele se chamaria. Já tenho um nome em mente dos que escolhemos. Você também? — comenta ela.
— Eu tenho — sorrio.
— Vamos dizer ao mesmo tempo — oferece, eu aceito — No 1, no 2, no... 3.
— Mateo! — mencionamos ao mesmo tempo.
Nos olhamos sorrindo por pensar a mesma coisa. Minha Sara começa a aplaudir, da emoção de termos pensado igual de novo. Nesse momento, escuto que mencionam sobre as eleições de ontem. Olho para a televisão no noticiário que está passando imagens de quem tinha ganhado as eleições para o governo. Isabel. Sara também percebe, assobia.
— Então Isabel ganhou — sorri vitoriosa — Temos uma aliada poderosa do nosso lad