Quando a noite se aproximou, Nick deixou a namorada dormindo, se afastou devagar e parou na porta. Segurou no batente da porta e olhou de volta para a cama.
Olíe dormia tranquila com o filho em seus braços. O garotinho já tinha parado de mamar e também estava adormecido, mas ainda mexia a boquinha como se sonhasse que ainda estava mamando.
— Sei como é isso, Atlas. Difícil ficar longe, né?
Fez a piada apenas mentalmente e se envergonhou em seguida de ter comparado a dependência de Atlas com a própria necessidade de estar com a namorada.
Se xingou internamente e se apaixonou com os dois juntos, era uma sensação estranha, nova. Uma mistura de ciúme e beleza, ao mesmo tempo que queria tirar Atlas de lá e tomar o lugar do bebê naquele abraço, também achava lindo ver os dois juntos.
Sorriu antes de sair, preparou uma barraca grande, puxou uma extensão para colocar um aquecedor elétrico, colocou fora da barraca, mas virado para ela, quatro ao todo. As crianças ficariam aquecidas e seguras.