Jocellyn arqueou o corpo na cama, as unhas cravaram nos lençóis, o corpo já não tinha controle nenhum além do que servir aos desejos daquele homem.
— Kwami...
Ele não respondeu com palavras, apenas com a língua, aumentou a pressão, sugou até que Jocellyn gritasse. Ele a queria perdida, completamente desfeita por ele e estava conseguindo.
Os dedos se juntaram à boca, dois de uma vez com o mesmo ritmo em que sugava seu ponto de prazer.
Um fio de suor escorreu por entre seios de Jocellyn, fez o caminho até o colchão, ela não era mais dona do próprio corpo. Ele a comandava, a guiava, e a fazia se desfazer em ondas cada vez mais fortes.
— Eu sou seu, doutora. Só seu, nyota.
Jocellyn só conseguiu gemer, um som rouco e rendido, porque naquele momento não existia mais nada além dele. Tentou colocar a mão no peito dele e pedir para que Kwami esperasse, mas estava tremendo.
Ele sorriu.
— E eu ainda nem comecei.
Deixou o corpo sentir a pele macia de Jocellyn, amou cada segundo daquela brincadeir