Kwami tentou falar, mas a voz não saiu, foi como se as cordas vocais estivessem presas. O peito queimava, a dor irradiava pelo braço, e o suor frio o fazia arrepiar. Mas, ela estava ali, ele sorriu. Um sorriso fraco, torto, o rosto também não obedeceu.
— Nyota, eu te amo
Precisava falar, usou as forças que ainda restavam para dizer a ela o quanto se sentia feliz por ter conhecido uma mulher que o fazia se sentir completo outra vez.
O coração de Jocellyn apertou quando viu os olhos de Kwami apagarem como se perdessem o brilho da vida. Foi tomada por um tipo de pânico que a fez esquecer de tudo, Fatuma não era mais um problema, nada era só queria aquele homem bem, vivo, feliz.
Deixou que o medo se apoderasse dela, mas só por alguns segundos, não tinha tempo para se desesperar.
Colocou o bebê na rede, puxou as pontas do tecido para garantir que o menino ficasse seguro, amarrou as laterais da rede como garantia.
Estava tremendo tanto que o bebê acordou, mas não chorou ela ajoelhou ao la