Cap 162. O cuidado
Assim que chegou ao prédio de Oliver, Antonella passou pela portaria, ela viu que o segurança não estava no seu posto e decidiu não esperar, ela subiu as escadas correndo tentando encontrar uma ambulância disponível, mas não conseguiu nenhuma.
— Caramba! Onde está a emergência quando se precisa dela...— disse ela ofegante, enquanto desligava o celular.
Seus olhos preocupados pareciam estar em curto-circuito, como se estivessem prestes a explodir de ansiedade. Cada passo fazia seu coração bater forte, como um tambor que ecoava em seu peito, e sua mente estava cheia de pensamentos terríveis.
Ela bateu na porta freneticamente, como se estivesse tentando acordar alguém de um sono profundo. Mas não obteve resposta. O silêncio era ensurdecedor, como se o próprio tempo tivesse parado. O apartamento dele era o único naquele andar, não havia pra quem recorrer, e Antonella sentia-se completamente sozinha e desesperada.
Ela colocou a mão na fechadura e viu que o alarme não estava ligado, n