— Chega! — gritou o taverneiro, desesperado. — Vão destruir meu lugar!
O homem das cicatrizes recuou, respirando pesado, avaliando os três novamente — agora com ódio contido nos olhos.
— Ele..., já o vi em algum lugar — murmurou alguém.
— Vamos embora — disse Alexander rapidamente, se virando em direção a porta. por fim, fazendo um gesto para os outros dois. — Não vale o risco.
Um a um, os agressores recuaram, enquanto eles deixavam a taberna em silêncio Dhonavan recolheu as duas cervejas levando com sigo.
Eles deixaram algumas moedas sobre o balcão e saíram para a noite fria de Lux Noturna.
Do lado de fora, Alexander apoiou as mãos nos joelhos por um instante tentando conter o lobo.
— Vamos procurar uma estalagem...esquece taberna por hoje — disse Crystofe rapidamente. — Mas voltaremos.
— Eles vão nos seguir — disse ele.
Crystofe encarou a rua escura.
— Sim, vamos logo... para evitar atritos.
Dhonavan apertou o casaco.
— Então não somos mais apenas observados.
Alexander ergueu o