Cheguei em casa de madrugada, tentando não fazer barulho. A Laura estava dormindo, então, deitei no sofá. Pela manhã eu ia ter que fazê-la parar com aquela loucura. Eu havia chegado no meu limite e não tinha mais volta.
Por volta das sete horas da manhã, senti alguém me beijar e segurar meu p&nis, acordei num sobressalto, era Laura.
— Laura, o que está fazendo?
— Por que não foi pra cama querido? — ela continuava com aquele brilho da loucura no olhar. — Eu esperei por você!
— Eu cheguei tarde. — pensei um pouco e decidi que era hora de dar um basta. — Precisamos conversar sobre o divórcio…
— Não haverá divorcio. — ela respondeu tranquila, abocanhando meu p&nis.
— Pare, Laura! — gritei, me desvencilhando dela. — Estou falando sério!
— Eu também, querido! — ela sorriu. — Agora venha cá, eu sei como lhe acalmar!
— Não! — gritei. — E pare de se comportar como uma maluca!
— Não fale assim comigo! — ela respondeu, como se tivesse saído do transe em que se encontrava.
— Laura, eu quero que p