– Então você não está mais brava comigo?
– Não, papai. – A Charlotte disse, embora ela ainda olhasse a babá logo ao fundo, encostada na porta e observando tudo atentamente como se estivesse a vigia-lo.
O Cesare abraçou a filha e sentiu o peso deixar-lhe parte do coração, embora ele ainda estivesse preocupado com a esposa em uma sensação de aflição que não passava, não importava o que ele fizesse para mudar.
– O papai sente muito que você tenha visto aquelas coisas.
– Tudo bem, papai. A Baba já me explicou tudinho.
E ela pareceu tão fofa e tranquila enquanto dizia aquilo que ele ficou agradecido a ela, e ele odiava a sensação disso. Ele odiava sentir que devia-lhe qualquer coisa.
Então ele olhou para ela que sorria parada na porta como se de fato amasse a cena, e quando a Charlotte a encarou, ela sorriu ao piscar um olho. Havia um combinado, e entre isso, o segredo mas bem guardado não podia ser revelado.
Então ele encarou as duas com surpresa como se desconfiasse da tram