Ana e Rafael seguiram seus dias cuidando um do outro, aprendendo sobre si mesmos. Gostos, vontades, sonhos e expectativas. Aos poucos a convivência diária os tornou cúmplices e logo se tornaram inseparáveis. Os laços criados sob o carinho genuíno e o respeito inabalável, começaram a florescer seu relacionamento.
No meio da agitação dos eventos, entre a entrega de um bolo e a organização de um coquetel, bastava um olhar cúmplice, um sorriso malicioso de Rafael, e Ana sabia que era hora de uma pausa... às vezes bem particular.
Naquele dia, enquanto o Serena abrigava um evento de confraternização de uma empresa, Ana e Rafael se encontraram em um dos corredores. Os olhos de Rafael faiscaram, e ele a puxou para a sua cabine, a porta se fechando suavemente. Lá, entre o balanço do barco e a música abafada do evento, eles se entregaram à paixã mais uma vez.
_ Rafa... Rafael, precisamos voltar!
_ Só mais um beijo!
Mesmo tentando chamar sua atenção, Ana voltou e lhe deu mais um, era sempre ass