A expressão de Adrian era de pura preocupação ao segurar Helena quando ela caiu. Ele não pôde esperar mais, tampouco permitir que ela continuasse negligenciando sua própria segurança.
Adrian ouviu o som das sirenes e imaginou ser a ambulância que havia solicitado. Sem pensar duas vezes, pegou Helena nos braços e seguiu em direção à porta, mas parou ao ouvir a voz de Alexander.
— Aonde pensa que vai com a minha esposa? — questionou, dando um passo à frente.
Adrian se virou e o encarou, lançando também um olhar direto para Isabelle, que permanecia ao lado dele.
— Por que se preocupa agora? Se não se importou antes, não há motivo para se importar neste momento.
A resposta de Adrian foi curta, mas certeira. Em seguida, ele retomou os passos em direção à porta, seguido pelo pai de Helena, ainda em choque com o estado da filha. Alexander sentiu a raiva crescer no peito, cerrou os punhos e fez menção de ir atrás deles, mas teve o braço segurado por Isabelle.
— Alexander, aonde você vai? Não