— Qual câmara? — vozeou Demitre, empurrando com ainda mais força o cano da pistola contra o rapaz.
O refém gemeu de dor e apontou para uma porta mais adiante no corredor do último andar.
Demitre avançou, apressado.
Aproximou-se da porta. Era feita de metal e… estava aberta.
Empurrou o garoto para o lado e entrou.
-----------------CONTINUA------------------------
Serei eternamente grato se puder deixar um comentário, dar sua opinião ou se puder deixar uma resenha no Skoob ao terminar sua leitura. Se gostar, indique para seus amigos e amigas, isso ajuda muito para o crescimento da história.
Siga nas redes sociais:
Instagram: @gabowill.autores
Muito obrigado,
Com carinho,
Marco Barbie