Epílogo

Demitre puxou uma cadeira e se sentou.

Jaidan abriu um sorriso sardônico.

— Achei que teríamos que acender uma fogueira na porta do seu quarto para tirá-lo de lá.

— Tenho estado ocupado, já disse — resmungou Demitre, servindo-se de purê de batatas.

A mesa estava farta aquela tarde, com panelas sobre panos de prato, jarras de suco e guardanapos de tecido meticulosamente dobrados.

Estefen surgiu na sala, pedindo licença enquanto manejava uma travessa fumegante de algum tipo de massa cheia de molho vermelho. Ele a arriou bem no centro da mesa, com a ajuda de Ilías, que afastava as demais vasilhas para liberar espaço.

Quando haviam chegado àquela casa, cerca de um ano e meio atrás, encontraram menos do que uma cabana em ruínas. Pertencia a uma chácara, na época entregue às moscas, com mato à altura da cintura de um adulto e tocas de ratos selvagens. Demitre não acreditara que conseguiriam tornar aquele lugar habitável de novo — isto é, se

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