A noite caiu suavemente sobre a propriedade, tingindo o céu de um azul profundo com pinceladas douradas das últimas luzes do pôr do sol. Na sala principal da mansão, a lareira crepitava com vigor, espalhando um calor acolhedor que contrastava com o frescor do ar toscano.
As famílias estavam reunidas como se aquele fosse o único lugar do mundo. Isadora estava sentada em uma poltrona ampla, envolta por uma manta macia. Fernando, ao lado, com a mão repousando sobre sua barriga, acariciando Esperança com os dedos entrelaçados aos dela.
Samara e Leonardo dividiam o grande sofá de canto, ela deitada com as pernas esticadas sobre o colo do marido, comendo uma tigela de uvas enquanto ele acariciava seus pés com devoção. Fellipo estava deitado no chão com duas das quadrigêmeas deitadas sobre ele, rindo alto enquanto fazia cócegas nelas.
Cecília, com as outras duas no colo, embalava suavemente ao som da música italiana que tocava baixinho ao fundo. Paolo, um pouco mais afastado, observava tudo c