— Errado. Quem vai se foder é você, porque muito em breve serei eu quem vai te foder. — Ele rosnou. — E não se iluda, sua putinha. Você vai implorar por isso.
Eu estava tomada por uma mistura de fúria e excitação, plenamente consciente de que ainda não usava calcinha sob a saia.
— Mason, por favor... — Gemi, sem nem saber ao certo o que estava pedindo.
Com um empurrão firme do pé entre os meus, ele me obrigou a abrir as pernas. Em seguida, ergueu minha saia de uma vez, expondo-me por completo, e passou o dedo lentamente pelas minhas dobras úmidas.
— Sua bucetinha está faminta, sua safada? — Sussurrou, e antes que eu pudesse reagir, deu um tapa direto ali. Gritei, sentindo o orgasmo se aproximar com força. Seus dedos acariciaram a área como se tentassem aliviar o ardor, mas quando tocaram meu clitóris, só fizeram meus gemidos se intensificarem. E então veio outro tapa.
— Por favor. — Supliquei. Eu precisava de mais.
— Vai, conta pra eles o quanto sua bucetinha está faminta. — Ele ordeno