— Mas que porra, Mason! — Luke xingou.

Axel me puxou da mesa, envolvendo seus braços ao meu redor para me cobrir com o próprio corpo.

— Péssima ideia, Mace. Você sabe que ele não faz parte do nosso vínculo. — Disse Theo, em tom de repreensão.

Axel me conduziu até seu quarto, o mais próximo, e, ao fechar a porta, soltou-me para pegar uma camiseta no guarda-roupa. Ajudou-me a vesti-la e, envergonhada com tudo o que acabara de acontecer, abracei o próprio corpo em silêncio. As vozes exaltadas vindas da sala me atingiam com força, e eu já não conseguia suportar. Uma lágrima solitária escorreu, e, embora eu a limpasse depressa, a sensação de fraqueza era inevitável. Eu havia jurado que nunca mais me deixaria ver assim, mas, naquele instante, sentia que estava prestes a desmoronar.

— Você não fez nada de errado. — Axel me tranquilizou.

— Fiz sim. Permiti que Mason me visse vulnerável, e ele não perdeu a chance de se aproveitar disso. Fui estúpida. — Declarei, tentando manter a voz firme, sem